A crise na Guiné-Bissau deve ser resolvida internamente, mas a comunidade internacional não pode abdicar de apoiar a realização de eleições e uma futura reforma das forças armadas, defende uma ex-ministra da Justiça guineense.
O acordo de transição na Guiné-Bissau, assinado em maio de 2012, previa a realização de eleições no prazo máximo de um ano e Carmelita Pereira, advogada de formação, não admite sequer a possibilidade de a comunidade internacional ignorar os apelos financeiros para a sua realização.
Sem comentários:
Enviar um comentário