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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Ministra da Cultura brasileira quer aproximação económica e tecnológica com Portugal

A ministra da Cultura do Brasil disse hoje em Lisboa que chegou o momento de o Brasil se aproximar dos portugueses não só culturalmente, mas também nos campos empresarial e tecnológico, sobretudo pelo momento de crise económica que Portugal atravessa.

"Este momento especial (Ano do Brasil em Portugal), é uma possibilidade mais intensa de afivelarmos os nossos laços de irmãos e aproximarmo-nos, não só culturalmente, mas empresarialmente e tecnologicamente", disse Marta Suplicy numa conferência de imprensa em Lisboa.
Segundo a ministra, o Brasil deveria ajudar Portugal neste momento mais difícil da crise económica, através de mais parcerias empresariais e citou a Embraer como um bom exemplo de investimentos de empresas brasileiras em Portugal.
Marta Suplicy está em Lisboa para inaugurar o "Espaço Brasil", no âmbito do Ano do Brasil em Portugal e do Ano de Portugal no Brasil, que está a decorrer desde setembro em ambos os países com uma programação que abrange as áreas da cultura, economia e turismo.
O "Espaço Brasil" vai abrir ao público em Lisboa, na sexta-feira, na LX Factory, em Alcântara.
Até 10 de junho de 2013, o "Espaço Brasil" pretende ser, segundo a sua organização, "o centro cultural do Brasil contemporâneo em Lisboa", com uma programação que atravessa várias áreas da criação artística e também irá promover a gastronomia brasileira.
O "Espaço Brasil" recebeu um investimento de cinco milhões de reais (1,8 milhões de euros) da Embratur (órgão de turismo oficial brasileiro) e será utilizado até final de 2013.
Segundo o comissário do Ano do Brasil em Portugal, António Grassi, o "Espaço Brasil" poderá, eventualmente, manter-se depois de terminada a iniciativa.
Marta Suplicy referiu ainda que o momento que Portugal atravessa torna "mais difícil a presença de Portugal no Brasil", no âmbito da iniciativa organizada pelos dois países e que isso é compreensível.
"Nós podemos, sem estar tão cerceados pela crise, trazer um pouco de nós, brasileiros" para Portugal, um pouco de alegria, acrescentou.
Durante a conferência de imprensa, a ministra referiu vários projetos do Governo brasileiro para a difusão da cultura no Brasil, como os projetos CEU (de artes e desportos para populações de baixo rendimento) e as arenas culturais, exposições e atividades que acontecerão durante a Copa da Confederações de futebol (2013) e o Mundial de Futebol 2014.
A ministra brasileira vai estar presente em vários eventos no âmbito da iniciativa do Ano do Brasil em Portugal nos próximos dias e, na segunda-feira tem previsto um encontro com o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho.
Diário Digital com Lusa

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