Peço desculpas pela sugestão que vou propor, que penso não será nova e que, certamente, representa a vontade de muitos, em Portugal.
É patente a falta de mais valores humanistas e lusófonos na política portuguesa. Faz-se urgente que mais pessoas conscientes assumam corajosamente os rumos da nação. O arrojo de Fernando Nobre precisa ter grandes aliados. Penso e sei que ele nunca esteve só.
No entanto penso que está na hora de reforçar a luta pela reconquista do poder, reunindo as melhores forças da nação.
Há já muita gente em campanha permanente. A mesma gente de sempre, que levou o país a essa assustadora encruzilhada.
Essa gente prospera, na omissão de muitos.
Que outras cabeças, de sangue novo, surjam, discretamente no horizonte.
O MIL é já uma força cultural e também política a considerar para as próximas eleições. E o nome de Renato Epifânio terá de ser colocado na mesa, como uma grande alternativa a considerar. Haverá outros nomes no MIL a considerar. É preciso arregimentar gente forte, por toda a parte onde esta possa ser encontrada, disponível a ser efetivamente preparada para a grande missão.
Que esta vertente de considerações políticas práticas não se confunda nunca com a missão e atuação do MIL, que deverá se manter sempre apartidário ou suprapartidário. Que seja um movimento independente e muito discreto. Com muita cautela.
Faço estas considerações para sugerir-lhe ou apenas reforçar a ideia, que seria de grande valia para o futuro da nação.
Penso que o país pode esperar muito mais de si e do MIL. Mas que não se perturbe a posição apartidária do MIL.
Penso que o amigo saberá administrar bem esta situação, sem se omitir e sem prejudicar a atuação do MIL.
Proponho que leve estas sugestões à consideração da pessoas em que mais pode confiar, para avaliar a oportunidade estratégica das mesmas, e o tempo oportuno para começar a agir, e o modus operandi.
Penso que o sr. Fernando Nobre teria muito a dizer, para ajudar a abrir novos caminhos. Nisto ele foi pioneiro.
O País espera este sangue novo há trinta e oito anos.
Ou, como diria Napoleão, "das colinas de Lisboa, quatro dezenas de anos vos esperam".
É uma simples opinião, não a leve a mal.
Saudações
José Jorge Peralta
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