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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Portugal «pode salvar-se da crise» com apoio dos países lusófonos -- secretário-executivo CPLP

O novo secretário-executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) defendeu hoje que o facto de Portugal pertencer à organização pode ajudar o país a «salvar-se da crise», realçando que os países lusófonos o apoiarão.

“Portugal pode salvar-se da crise porque tem os países da CPLP como seus apoiantes”, disse o diplomata moçambicano Murade Murargy, em entrevista à Lusa, na sede da CPLP, em Lisboa, onde se prepara para iniciar o seu mandato à frente da organização lusófona.
É preciso é que “Portugal se envolva cada vez mais neste espírito comunitário”, acrescentou, aludindo ao “grande fluxo migratório de portugueses para Angola, Moçambique, Brasil”, países que “precisam” também do contributo destes emigrantes.
Na CPLP, tem de haver uma “distribuição de responsabilidades”, de acordo com o desenvolvimento de cada Estado-membro, afirmou.
“Estamos a intensificar muito a cooperação Sul-Sul, que tem muitas hipóteses de vingar”, indicou, recordando a “dependência” que os países lusófonos “ainda têm em relação aos países desenvolvidos do Norte”.
“Não é um confronto com o Norte, mas uma tentativa de manter um equilíbrio de cooperação”, sublinhou, reconhecendo que Brasil, Angola e Moçambique lideram a iniciativa.
Aliás, Moçambique e Angola estão a atrair outros países da região onde se situam, sublinhou, referindo que a Namíbia já formalizou o pedido para ser aceite como membro observador da CPLP. “Há um interesse pela língua portuguesa e outros mais virão”, disse.
A cooperação económica será “uma prioridade”, garantiu Murargy, recordando que, como embaixador de Moçambique no Brasil teve essa preocupação. “É possível estabelecer plataformas de promoção de investimento” no espaço lusófono, disse.
“A crise vai passar”, referiu Murargy, estabelecendo como “desafio principal” para os próximos dois anos “fazer conhecer a CPLP junto dos respetivos povos”.
“A CPLP existe, mas ainda não está suficientemente conhecida”, o que faz com que “não responda aos objetivos para que foi criada”, reconheceu, realçando que, com 16 anos, a organização ainda "é bastante nova”.

Diário Digital com Lusa

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