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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 14 de março de 2012

Portugal oferece a Moçambique manuais sobre proteção à camada de Ozono

O “Guia didático” para os professores explica papel vital da camada de ozono; iniciativa insere-se nas ações da Convenção de Viena para a Proteção da camada de ozono e do Protocolo de Montreal sobre as substâncias químicas com efeito estufa.

O governo de Portugal ofereceu diverso material didático sobre o ambiente, para os professores das escolas do nível básico em Moçambique ensinarem aos alunos como valorizarem a camada de ozono.

O “Guia didático para os professores” explica, com palavras simples, o papel vital da camada de ozono e os perigos da exposição ao sol sem proteção. Aos docentes, o guia dá sugestões pedagógicas sobre como elaborar um plano de ação para proteger a camada de ozono e os riscos de saúde.

Sugestões Pedagógicas

Os livros e CD`s foram entregues no âmbito das ações da Convenção de Viena para a Proteção da camada de ozono e do Protocolo de Montreal sobre as substâncias químicas que destroem a camada de ozono. Moçambique é signatário destes dois instrumentos desde 1994.

O embaixador de Portugal em Maputo, Mário Godinho de Matos, disse que a decisão da oferta foi tomada no terceiro encontro dos Países de Língua Oficial Portuguesa, Cplp, sobre o protocolo de Montreal, que teve lugar em Lisboa.

“Num momento em que as questões de ambiente, em geral, e as alterações climáticas, em particular, têm vindo a assumir um papel de destaque na agenda internacional, este esforço enquadra-se também na estratégia de cooperação que Portugal acordou com o governo de Moçambique e que privilegia a cooperação para o desenvolvimento e a prossecução dos Objetivos do Desenvolvimento do Milénio”.

A vice-ministra moçambicana do Ambiente, Ana Chichava, afirmou, por seu turno, que os livros serão distribuídos às escolas do nível básico do país, setor em que serão formados professores para lidar com matérias ligadas ao empobrecimento da camada de ozono.

Poluição Ambiental

“Estamos cientes de que os esforços que o Ministério para a Coordenação da Ação Ambiental está envidando trarão bons resultados no futuro na redução dos níveis de poluição ambiental, no controlo das substâncias com efeito estufa causadoras das mudanças climáticas que assolam Moçambique devastando vidas e bens preciosos das populações”.

Os países da Cplp que ratificaram o Protocolo de Montreal têm funcionado com um mecanismo de troca de informação, experiências e concertação de posições sobre materiais ligadas ao ambiente.

Anualmente, Portugal tem contribuído com $170 mil para o fundo comum do Protocolo de Montreal sobre o ambiente, avaliado em $850 mil. A verba serve para ajudar os Estados membros da Cplp a desenvolverem ações de cooperação no setor ambiental.

Fonte: Notícias Lusófonas

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