*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

domingo, 11 de dezembro de 2011

Moçambique entre os países da África Austral com mais riscos de desastres

Projeto do ONU-Habitat vai permitir diminuir ameaças e consequências de catástrofes na região; África é uma das zonas mundiais onde se registam mais sinistrados de desastres naturais, por ano.

Comores, Madagáscar, Malawi e Moçambique, são os países da África Austral com maior tendência para o desastre natural.

Na semana passada, depois de uma reunião de três dias com parceiros de financiamento em Maputo, os quatro países concordaram em estabelecer um centro técnico na sub-região para redução dos riscos, com sede em Moçambique.

Parceiros

Uma iniciativa que conta com a colaboração do Centro das Nações Unidas para Assentamentos Humanos, ONU-Habitat.

Durante o evento, o diretor-adjunto do Ministério moçambicano do Estado para Administração, Casimiro Abreu, pediu apoio na realização desta iniciativa aos governos regionais, à Comunidade de Desenvolvimento da África Austral e aos países-membros da União Africana. Na mesma altura, Abreu agradeceu a ajuda do ONU-Habitat para a realização do projeto.

Zonas afetadas

As nações das zonas costeiras ocidental e leste de África são mais susceptíveis de sofrer catástrofes naturais, com cerca de 200 milhões de pessoas a ser afetadas anualmente.

Com o aumento dos desastres naturais no mundo, estima-se que grande parte das vítimas mortais, feridos e prejuízos materiais se verifique nos países em desenvolvimento de África, Ásia e Caraíbas.

A África Austral está exposta a ciclones, cheias e secas, o que é agravado com a mudança climática.

Com o novo centro técnico, os países-membros da iniciativa e que receberão ajuda contra os desastres, esperam acolher especialistas e discussões sobre ações, melhores práticas a seguir, e partilha de experiência e conhecimento. Esperam também maximizar o uso de especialistas da região.

Fonte: Notícias Lusófonas

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