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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Maputo e Lisboa não chegam a acordo sobre Cahora Bassa

A cimeira de dois dias entre Moçambique e Portugal terminou, terça-feira (29), em Lisboa, com a assinatura de mais dois memorandos preconizando a cooperação no acesso aos arquivos diplomáticos de ambos os países. Lisboa e Maputo não chegaram ainda a acordo sobre os 15% do capital da hidroeléctrica de Cahora Bassa detido pelo Estado português.

Falando numa conferência de imprensa conjunta no Palácio das Necessidades, Guebuza e Passos Coelho consideraram esta primeira cimeira como tendo sido um sucesso e um bom começo do longo mas promissor caminho da cooperação, informou a AIM.

Durante a conferência de imprensa, Passos Coelho fez, primeiro, uma longa introdução do que se havia passado durante os dois dias que esta cimeira durou, tendo vincado que a cooperação entre os dois países é já um dado adquirido, porque \"há um interesse recíproco\".

Passos Coelho mostrou-se optimista quanto ao incremento da cooperação entre os dois países, vincando que tal será possível, apesar das vicissitudes por que Portugal passa devido à grave crise financeira em que está, e que se resume na sua incapacidade de honrar as dívidas que ao longo de anos foi contraindo, e que só de juros custam ao seu Tesouro mais de nove mil milhões de euros por ano.

Nesta cimeira, ficou claro que Portugal irá dar ênfase à sua capacidade tecnológica e empresarial para investir cada vez mais em Moçambique.

Quando Guebuza se dirigiu também aos jornalistas disse que reiterava tudo o que Passos Coelho havia dito, vincando que mais do que os resultados positivos que se conseguiram nesta cimeira, o que mais o deixa satisfeito e confiante é ter ficado mais do que claro, que há de facto a tal ´´vontade recíproca´´ para que se incremente a cooperação bilateral, para que ambos tirem o máximo de proveito em prol do bem-estar dos seus respectivos

Durante a conferência de imprensa, Guebuza e Passos Coelho revelaram que não se conseguiu ainda chegar a um desfecho em torno dos 15 por cento do capital social da Barragem de Cahora Bassa em Tete que ainda estão na posse do Estado Português, e que se esperava que fossem partilhados entre a empresa portuguesa Redes Eléctricas Nacional (REN), e a CEZA, uma empresa do Estado moçambicano que administra aquela hidroeléctrica.

Passos Coelho e Armando Guebuza referiram que não houve acordo devido a razões técnico-financeiras. As informações são da AIM.

Fonte: Notícias Lusófonas

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