Em declarações à imprensa nacional e internacional, antes da emissão do comunicado oficial, o deputado angolano referiu que embora tenham sabido da ocorrência de alguns atrasos na cobertura de algumas circunscrições eleitorais, o que considerou normal, notou alto grau de civismo por parte da população.
Disse que no decurso do processo confirmou mais uma vez o grau de maturidade do povo de São Tomé e Príncipe.
Acrescentou terem percorrido várias circunscrições de voto, onde tiveram a ocasião de serem cumprimentados por algumas individualidades, incluindo o Presidente da República cessante.
Pelo que lhe puseram a constatar, adiantou, os resultados situam-se a nível da previsibilidade, tendo um candidato saído a frente e o outro logo a seguir, mas não de maneira a perturbar o posicionamento do primeiro.
Reafirmou estar convencido que o povo são-tomense fez o que era seu dever, facto confirmado quase no fim da hora marcada para encerrar o escrutínio (18h00, uma hora a mais em Angola), em que houve uma maior avalanche de eleitores.
“Estou convencido que agora está mais ou menos claro que vai haver uma nova votação nas mesas eleitorais onde não aconteceu, devido aos incidentes aí registados, mas na quarta-feira (dia 20) não haverá problemas e a primeira volta será consumada”, frisou.
Nesta senda, declarou que o pleito decorreu de forma normal e ordeira com excepção dos locais onde as pessoas acharam que seria bom momento para fazer saber a comunidade de observados os seus problemas.
“Mesmo assim posso declarar que saiu vencedor o povo de São Tomé e Príncipe”, finalizou.
Sem comentários:
Enviar um comentário