1) Que medidas concretas defendem para o reforço da CPLP, passados já 15 anos após a sua criação?
2) Concordam, nomeadamente, com a criação:
- do cargo de Presidente da CPLP e que Lula da Silva seja o primeiro eleito para esse cargo, como propusemos recentemente?
- de um Parlamento Lusófono, com representantes eleitos por cada um dos países, com atribuições e competências a acordar entre os Países de Língua Portuguesa?
- de um Banco Lusófono de Cooperação, a ser gerido por todos os países da CPLP, conforme as possibilidades de cada um dos países?
- de um Fundo Monetário Lusófono, de modo, desde logo, a salvaguardar o espaço lusófono da especulação financeira internacional?
- de uma Zona Lusófona de Comércio Livre, a ser progressivamente concretizada?
- de uma Força Lusófona de Manutenção de Paz, tão actualmente necessária, por exemplo, na Guiné-Bissau – tal como no passado em Timor-Leste –, conforme o MIL propôs em Petição Pública: http://www.PetitionOnline.com/mil1001/petition.html?
- de um Passaporte Lusófono, proposta igualmente por nós lançada numa Petição: http://www.gopetition.com/online/20337.html?
- de um Ministério para a Lusofonia, independente do Ministério dos Negócios Estrangeiros, na estrutura governativa de Portugal?
3) Finalmente, concordam que se reveja a Constituição Portuguesa, reflectindo o desejo expresso de muitos cidadãos, abrindo a possibilidade de candidaturas independentes (directas/individuais e/ou por via de listas não partidárias/colectivas) de cidadãos portugueses a futuras Eleições Legislativas, conforme também defendemos em Petição Pública: http://www.gopetition.com/petition/26885.html ?
MIL: Movimento Internacional Lusófono
20 comentários:
Concordo. Está completo!
Abraço MIL
Acho a maior parte destas perguntas bastante pertinentes, por isso subscrevo em absoluto
Euclides Cavaco
Concordo plenamente.
São questões muito claras, objetivas, oportunas e convergentes com os grandes ideais da lusofonia internacional, beneficiando a todos.
José JPeralta
Concordo e subscrevo plenamente.
Concordo totalmente, dado o empenho que devemos ter na defesa da Lusofonia e dos países que dela porvem. Devemos criar fraternidades fortes que se ajudem verdadeiramente e, que possam dar as mãos a outras fraternidades fortes, rumo a um mundo melhor, mais justo e mais fraterno, onde todos tenham o seu lugar.
Subscrevo sem dúvidas. Creio ser o caminho certo.
Carminda H. Proença.
Ja dei o meu simples apoio à iniciativa,e fiz uma sugestão relativamente à primeira pergunta que me pareceu foi relativamente bem recebida pela Direcçao,Obrigado
Antonio Serzedelo
Julgo que as perguntas-propostas do MIL correspondem, cada vez mais, a um sentimento que envolve todos os que falam português.
Dar-lhe concretização será criar, dar realidade a um sentimento de fraternidade que torna mais próximos todos os países da CPLP.
Ruy Miguel
Questionário extremamente pertinente. Esperemos que todos os partidos políticos respondam. Agradeço que mal existam respostas dos partidos políticos que o seu conteúdo seja anunciado pelo MIL.
Comungo inteiramente desta ideia e tudo farei para melhor a divulgar e lhe dar força.
Concordo em absoluto e subscevo inteiramente.
As ideias expressas conjugam tudo o que a maioria dos portugueses e de todos as populações de países lusófonas anseiam, pelo menos aqueles que não tem voz, ou a sua voz não consegue chegar isoladamente aos ouvidos dos senhores que cidadãos iguais a todos os outros mas quando chegam ao poder se transformam por artes mágicas em falsos profetas, mentirosos e arrogantes.
Apoio incondicionalmente que este movimento se revigore e que consiga alcançar os resultados a que se propõe, Na minha insignificância podem contactar com o meu apoio incondicional.
Parabéns!
Acho necessario criar, dinamizar um centro cultural como a casa da América Latina onde todos n´s falantes de português possamos usufruir da cultura de todos e melhor nos conhecermos e sermos uma real comunidade.
Todas as formas de unir os povos, e uma suposta "globalização saudável", são sempre benvindas e oportunas... Contudo, complexos colonialistas por resolver, não chamar os bois pelos nomes e andar a "tapar o sol com a peneira" para parecer politicamente correcto, parece mal... Note-se os sussecivos acordos ortográficos... Não é dessa forma que se une nem se inclui.
Relativamente às matérias aprsentadas, em geral, carecem de maior reflexão. A questão sobre deputados INDEPENDENTES não filiados livres e isentos de rótulos partidários que defendam os verdadeiros interesses e valores dos Portugueses e da Lusofonia e/nos países lusófonos, como em todos, não só é pertinente como é um dever.
... se algum dos partidos políticos responder eu sou todo ouvidos para essas respostas.
Completamente de acordo. E já agora que os grandes poetas da lusofonia (leia-se, a lingua portuguesa) sejam editados e divulgados para a criação de uma autentica consciencia da alma lusofona, suas caracteristicas próprias (a logica da saudade, por exemplo) mas sobretudo esta sua capacidade de criar com tudo e todos uma cidadania abrangente.
João Afonso
Com os oito países de lingua Portuguesa existentes no globo: Portugal, Brasil, Timor-Leste, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde, S.Tomé e Principe e com a presença desta lingua em quatro continentes, um total de cerca de 255 milhões de pessoas, com destaque para os 200 milhões no brasil e com a grande abrangência em termos de território com cinco países no continente africano, actualmente um grande mercado em crescimento, se estas perguntas feitas aos deputados fossem concretizadas,imaginem como estavamos muitos mais seguros financeiramente com um BL, um FML e zona lusofona de comercio, a força negocial que teriamos com o resto do mundo, principalmente com a China e os EUA, para não falar na influência mais forte que teriamos na UE que nos trata actualmente como os pobres da União.Vamos para a frente e mudar o rumo de Portugal para melhor quebrando estes estereotipos dos quais não conseguimos até agora nos libertar.
Concordo com as propostas que tenho lido no blogue do MIL.
Mas há uma dúvida que me assalta - o ex-presidente do Brasil, Lula da Silva, foi alguma vez contactado no sentido de ser presidente da lusofonia? Não será um pouco prematuro colocar a questão aos partidos desta forma?
É tempo de criar uma "nova consciência humanista", nas palavras de Bento XVI. É tempo de levar a imaginação ao poder. É tempo de servir os interesses dos homens e mulheres deste mundo, a começar pelos de língua portuguesa. É tempo de não ter medo de virar as costas aos fmis e aos europeus que nos querem continuar a sugar. É tempo de virarmos a página e criar uma nova sociedade baseada na fraternidade. É tempo de reflectir. É tempo de a nossa união europeia ser substituída por uma autêntica COMUNIDADE LUSÍADA. Concordo com as perguntas feitas aos partidos.
Abraços MIL.
José Tavares Rebelo
É um texto bem concebido, justo e adequado à ocasião, em que as propostas visam princípios básicos e necessários.
Todavia não se encaixa no contexto de vários postes de carácter partidário ferrenho que se podem ler neste blogue. Ou então são esses postes que nada têm a ver com o blogue. Como imaginar esta mistura? Como dar crédito a uma parte ou à outra?
Devia haver uma separação nítida do trigo do joio e uma explicação convincente que salve as boas intenções do descrédito das baixas intenções políticas.
O comportamento privado de alguns membros do MIL não deixa compreender a sua participação num movimento cuja credibilidade exige, e faz esperar, encontrar um máximo de honestidade e de confiança. Uma selecção ou admissão mais cuidada e não por impulso seria certamente benéfica.
Eu próprio acreditei inocentemente na honestidade de todos os membros do MIL até às represálias de dois após ter abandonado o apoio ao Dr. Fernando Nobre pelo que, para mim, são razões mais que válidas, pois que ponho a honestidade e o cumprimento da palavra acima dos outros princípios. Infelizmente não é este o comportamento geral da nossa sociedade actual. Daí que desvalorizem o que aqui escrevi e se o apagarem ou não o publicarem não me causará surpresa.
Enviar um comentário