“É tempo de voltarmos a premiar o mérito, o esforço, o trabalho e a excelência, dando oportunidades iguais no acompanhamento escolar a todos os alunos, de todos os estratos sociais. A não ser assim, a nossa formação será pura mistificação.” (Fernando Nobre)
Já foi mil vezes dito, pelo menos desde Platão, mas nem por isso deixa de ser verdade: é na educação, no sistema educativo, que se forma, ou não, uma sociedade verdadeiramente inclusiva. Nessa medida, o nosso sistema educativo deve integrar todos, “dando oportunidades iguais no acompanhamento escolar a todos os alunos, de todos os estratos sociais”. Mas isso sem, de modo algum, deixar de “premiar o mérito, o esforço, o trabalho e a excelência”. Em nome de uma visão grosseira da “inclusão” – que confunde “inclusão” com “igualitarismo” –, é isso que se tem feito, em sucessivos governos. Resultado? Uma escola pública cada vez menos inclusiva, uma sociedade cada vez mais fragmentada…
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