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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sábado, 17 de julho de 2010

Timor-Leste sem reservas à entrada da Guiné-Equatorial na CPLP

O presidente de Timor-Leste, José Ramos-Horta, disse que o país não tem reservas à entrada da Guiné-Equatorial como membro de pleno direito na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

“A Guiné-Equatorial pede para ser membro de pleno direito. É o único país de língua espanhola na África. Porque não? O espanhol é quase um dialecto português, portanto…”, disse, entre risos, Ramos-Horta em Xangai, na China, no final de uma visita ao pavilhão de Portugal na Expo 2010.

Assumindo não ter “quaisquer reservas” sobre a admissão da Guiné-Equatorial, o Presidente de Timor – o primeiro chefe de Estado de língua portuguesa a visitar a Expo 2010-, defendeu ainda a abertura da CPLP e a necessidade de a organização ser dinâmica.

Questionado sobre as críticas de algumas organizações e personalidades sobre a eventual aceitação do país africano - que já tem o estatuto de observador associado na organização lusófona, o Prémio Nobel da Paz sustentou: “A CPLP de certeza que não é mais defensora, detentora, campeã de direitos humanos, de princípio da Declaração Universal dos Direitos Humanos do que a própria ONU”.

“Obviamente, não somos mais do que a ONU, não somos mais do que a União Africana, não somos mais do que a organização dos países da América Latina”, continuou Ramos-Horta, lembrando que “nas Nações Unidas estão países com os mais variados sistemas políticos, multipartidários, unipartidários, mas estão lá todos”.

“Porque então é que a CPLP tem que ser uma organização só de países que terão passado algum teste de democracia?”, perguntou.

“Alguns temos a mania, temos a tendência, o hábito de fazer julgamentos de valor em relação a outros países”, referiu ainda o Presidente timorense, salientando que em matéria de Direitos Humanos o país tem “alguma credibilidade para falar”.

A hipótese de a Guiné-Equatorial entrar no conclave de países de língua portuguesa deve ser discutida na próxima cimeira da CPLP, que decorre em Luanda, Angola, dia 23.

São estados membros da CPLP Portugal, Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Timor Leste e São Tomé e Príncipe.

Além da Guiné-Equatorial, têm o estatuto de observadores associados a Ilha Maurício e o Senegal.


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Fonte: Notícias Lusófonas

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