Obviamente, o MIL não poderia estar mais de acordo, tendo já de resto, no passado, avançado com essa proposta. Como no princípio deste ano declarámos:
«Apesar das programações televisivas não terem, muitas vezes, a qualidade desejada, o certo é que, por esse mundo fora, a televisão é ainda o grande meio de comunicação de massas. Inclusive no espaço lusófono e, no âmbito deste, no espaço português.
Em Portugal, já há de resto uma grande generalização dos canais por cabo e satélite, que oferecem a todos os telespectadores dezenas, quando não centenas, de possibilidades. Mesmo num leque tão aparentemente variado, continuam a faltar, contudo, outros canais lusófonos – nas grelhas padrão, aparecem apenas, quanto muito, canais galegos e brasileiros.
Nessa medida, o MIL apela a que:
1. Os operadores televisivos públicos e privados que operam em Portugal incluam mais canais de outros países lusófonos.
2. A RTP invista mais na RTP Internacional e na RTP África, que a SIC Internacional reforce a sua dimensão lusófona e que a TVI lhe siga o exemplo.
3. A CPLP equacione a concretização de um canal à escala lusófona, a ser gerido por todos os países dessa Comunidade.
Já que a televisão continua a ser o grande meio de comunicação de massas, usemo-lo em prol de um maior conhecimento mútuo entre todos nós, lusófonos.»
MIL: MOVIMENTO INTERNACIONAL LUSÓFONO
http://www.movimentolusofono.org/
3 comentários:
Boas notícias...
Boa notícia. Coincido com a postura do MIL. Podia ser acrescentado um encorajamento a Portugal para que desfeche o bloqueio da recepção das televisões portuguesas na Galiza.
http://www.agal-gz.org/portugaliza/tvsptnagaliza
J. Tubio.
Muito bem!
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