António Mendonça referiu aos jornalistas, logo após a assinatura do documento que fundou o CIMLOP, que “novas oportunidades de negócio vão surgir, pela dimensão do raio de acção que esta confederação vai ter”.
“Vai ser um factor de mobilização de investimentos e vai contribuir muito para o dinamismo e modernização do sector do imobiliário e construção nos países de língua oficial portuguesa”, antevê António Mendonça.
A cerimónia teve lugar no último dia do 1º Salão do Imobiliário de Angola (SIMA) no qual António Mendonça, que visitou todos os stands acompanhado do homólogo angolano, José Ferreira, encontrou “uma dinâmica muito interessante” que “traduz bem o que se passa em Angola”.
“É importante associar a este primeiro salão do imobiliário de Angola a criação do CIMLOP”, disse, sublinhando que a confederação que agrega Angola, Brasil e Portugal mas pretende abranger todo o espaço lusófono, “é uma iniciativa de carácter empresarial mas ao qual as instâncias governativas dão todo o apoio, particularmente o ministério das Obras Públicas, Transportes e Telecomunicações português”.
“Pelo que podemos ver hoje, antevemos que o futuro desta confederação será muito importante na criação de um mercado, não apenas de língua portuguesa, pois é importante em termos de escala, e não apenas para os três países fundadores, Portugal, Angola e Brasil, mas para todos os países de língua portuguesa”.
São membros fundadores do CIMLOP as organizações do sector de Portugal, Brasil e Angola.
Fonte: Notícias Lusófonas
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