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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 27 de abril de 2010

Presidente garante a homólogo burundês empenho na busca da paz nos Grandes Lagos

O Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, transmitiu hoje em Luanda ao seu homólogo burundês, Pierre NKurunzinza, que Angola continua disponível para ajudar na resolução dos conflitos na região dos Grandes Lagos.

José Eduardo dos Santos discursava antes do almoço que ofereceu ao Presidente do Burundi, que realiza uma visita de Estado a Angola, no quadro de um périplo que efectua por países da região da África Austral.

O Chefe de Estado angolano lembrou a experiência de Angola na resolução do conflito armado que, durante décadas, devastou o país, como exemplo para a região dos Grandes Lagos.

“Os oito anos de paz que Angola vive podem ser a confirmação de que os entendimentos são sempre possíveis e desejáveis e de que os problemas são facilmente superáveis quando há vontade política sincera”, disse José Eduardo dos Santos.

“O mesmo pode acontecer na região dos Grandes Lagos”, apontou.

O Presidente angolano manifestou a disponibilidade de Angola na participação da criação de condições para o estabelecimento da segurança, estabilidade e desenvolvimento sustentado dos países que integram a região dos Grandes Lagos.

“Estamos conscientes que só num clima de paz, democracia e boa governação, os países africanos poderão romper com o seu atraso e inserir-se no contexto global com voz própria e em condições de igualdade com todos os Estados do mundo”, frisou.

De acordo com José Eduardo dos Santos, a visita de Pierre N´Kurunzinza representa “um marco significativo na aproximação entre os dois países, que coincidem na vontade de estabelecer relações de cooperação mutuamente vantajosas”.

O Chefe de Estado angolano disse ainda que as eleições gerais no Burundi, previstas para Junho próximo, são “uma etapa decisiva no rumo que os burundeses pretendem seguir”.

Durante a visita ao país, os Governos de Angola e o Burundi assinaram dois acordos de cooperação geral no domínio económico, técnico-científico, cultural e um acordo de consultas políticas e diplomáticas regulares, rubricados pelos ministros das Relações Exteriores de Angola e do Burundi.

Foram igualmente tomadas disposições para o aumento da troca de experiências entre os dois países e o reforço da cooperação nos domínios da defesa e da segurança.

Na ocasião, o Presidente do Burundi convidou José Eduardo dos Santos a realizar uma visita oficial ao Burundi, convite aceite pelo Presidente angolano, devendo as datas ser acordadas.

Pierre NKurunzinza deixa o país ainda hoje, seguindo para a Namíbia e depois para a África do Sul.

Fonte: Notícias Lusófonas

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