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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 27 de abril de 2010

Brasil diz que á Guiné-Bissau não deve ser tratada como um «narcoestado»

O director geral da Polícia Federal brasileira (PF), Luiz Fernando Corrêa, disse hoje que Guiné-Bissau não deve ser tratada como um “narcoestado” e que os problemas enfrentados pelos países lusófonos em África são também problemas do Brasil.

O tráfico internacional de estupefacientes, particularmente nos países de língua portuguesa, “é sim problema nosso”, declarou à imprensa o chefe da Polícia Federal durante a maior conferência mundial anti-drogas, a International Drug Enforcement Conference (IDEC), no Rio de Janeiro.

Luiz Fernando Corrêa defendeu o conceito de corresponsabilidade dos países para discutir de forma compartilhada e atualizar as estratégias para o combate ao narcotráfico.

“Todos nós temos responsabilidade nesses processos. Não queremos mais que os países sejam estigmatizados. Se o mundo é globalizado as acções também o são”, destacou.

Segundo Luiz Fernando Corrêa, o conceito de corresponsabilidade não é para “desonerar” o Brasil, mas sim “envolver o Brasil na proporção da sua responsabilidade no processo”.

“Além da questão de bloco fornecedor de cocaína como é a América do Sul e um ponto de passagem que é a África, só isso já nos autorizaria a trabalhar no campo da corresponsabilidade”, enfatizou.

O director geral da PF defendeu ainda a recuperação das estruturas policiais em Guiné-Bissau.

“Estamos a criar canais diretos no continente africano. Estamos a enviar junto com o Itamaraty (sede do Ministério das Relações Exteriores do Brasil) oficiais para construir uma academia de polícia na Guiné Bissau para não ser tratada como um narcoestado, e sim para recuperar as suas estruturas”.

Luiz Fernando Corrêa destacou como ponto principal a formação de oficiais de polícia para que possam dialogar com as agências internacionais e também funcionar como um centro de treino para os países de língua portuguesa em África.

“Há um compromisso histórico da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) que nos coloca junto com Portugal no compromisso de nivelar a capacidade de todos esses países naquele continente”, referiu.

Fonte: Notícias Lusófonas

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