O historiador Manuel Rosa que é natural da Madalena do Pico apresentará alguns resultados da sua longa investigação na Duke University Continuing Studies este 27 de Abril. A palestra titulada “Cristóvão Colombo: Um Espião Apanhado” será integrada no programa SYMPOSIA: Scientific Excursions and Diversions da Osher Lifelong Learning Institute em Durham, North Carolina, USA: http://www.learnmore.duke.edu/olli/courses/tuesdays.asp
Embora receba diariamente ataques nos jornais e na Internet de certos professores, até muitos deles Portugueses, que recusam-se a ler o livro por acharem que a história conhecida está correcta, Manuel Rosa tem também muitos apoiantes. Por exemplo, o Professor Joaquim Veríssimo Serrão –antigo Reitor da Universidade de Lisboa e Presidente da Academia Portuguesa da História de 1975 a 2006- que escreveu o Prefácio do livro admite que “muito contribuíram as investigações que Manuel da Silva Rosa teceu num esforço de revisão que merece o qualificativo de sério e diligente.” A actual Presidente da Academia Portuguesa da História, Manuel Mendonça, admite que agora “Colombo é uma questão em aberto.”
Com três livros publicados sobre Colombo, Manuel Rosa está-se tornando rapidamente no académico mais conhecedor desta história. “Todos os historiadores do Colombo sabem que em 1488 o navegador estava na corte com D. João II e Bartolomeu Dias onde contemplavam o mapa da descoberta do Cabo da Boa Esperança” relata Manuel Rosa, “mas ninguém pensou questionar então porque é que Colombo não seguiu em volta da África em 1492, que era um caminho muito mais curto?”
As novas revelações contidas neste livro estão a causar muito transtorno entre os académicos de vários países os quais continuam a insistir na ideia que Colombo andava perdido e acreditava ter chegado à verdadeira Índia, as quais afirmações Manuel Rosa contesta, baseando-se em notas pessoais de Colombo, “Colombo não estava perdido estava era mentindo.”
“Tudo o que tenho encontrado sobre Colombo prova a teoria do Manuel Rosa, que Colombo era um espião de D. João II” escreve o Professor Trevor Hall, desde a Ilha da Jamaica.
O livro “Colombo Português - Novas Revelações” está à venda mundialmente na Amazon.com.
4 comentários:
Vê isto - parece que Dom João II tinha um apreço por judeus «furões». A tese do Colombo português não me diz nada... quanto ao mais, já não acho um absurdo, mas o que me parece certo é que a recusa em apoiar Colombo se deveu ao facto de Dom João II conhecer já a rota para o Brasil e, como tal, não apostar em quem não podia conhecer essa rota secreta, por mais que andasse a aprender com os portugueses para preparar a viagem.
Nem Colombo nem Cabral terão sido os primeiros a chegar à América - o que não quer dizer que o misterioso João Ramalho tenha sido o primeiro...
P. S. O Afonso Schmidt é um dos nossos, um amigo de Portugal e de uma civilização mestiça... Um anarquista de boa cepa.
O Poema da Casa Que Não Existe
Onde a cidade acaba em chácaras quietas
e a campina se alarga em sulcados caminhos
achei a solidão amiga dos poetas
numa casa que é ninho, entre todos os ninhos.
Térrea, branquinha, com portadas muito largas,
desse azul português das antiquadas vilas
e uma decoração de laranjas amargas
que perfumam da tarde as aragens tranqüilas.
Ergue-se no pendor suave da colina,
escondida por trás dos eucaliptos calmos;
tem jardim, tem pomar, tem horta pequenina,
solar de Liliput que a gente mede aos palmos ...
Neste ponto, a ilusão, a miragem, se some;
olho para você, eu triste, você triste.
Enganei uma boba! O bairro não tem nome,
a estrada não tem sombra, a casa não existe!
Penso que qualquer português ou brasileiro que se preze não deverá ficar indiferente a esta publicação. Penso que temos todos a obrigação moral em defender o nosso legado histórico secular. Este livro confirma as origens portuguesas de Cristóvam Colom. Cheguei a visionar o filme de Manuel de Oliveira… “Cristóvão Colombo, o Enigma”. Claro que quis encontrar as respostas para o enigma. Encontrei a nspiração para pelo menos apagar da memória a mentira que nos contaram na escola, a de que Cristofãm era genovês… Gostei do filme e estava bem acompanhado. Pois bem, deixo aqui a ligação para um video da apresentação do livro de Manuel Rosa pela historiadora Fina D’Armada www.1492.us.com/portugues/news.htm .
É uma tese patusca.
Casimiro, a tese patusca é aquela que tentou forçar um tecelão da Génova casar com uma nobre Portuguesa tia do Mordomo-Mor de D. João II, tia do Marquês de Montemor e Comendadora da Ordem de Santiago. Essa sim essa sempre foi uma tese patusca.
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