*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).

Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quinta-feira, 25 de março de 2010

O sangue é vida!

Doença de Rhesus
Australiano com sangue raro já salvou milhões de bebés


James Harrison, um australiano de 74 anos com um tipo sanguíneo raro, já salvou a vida de 2,2 milhões de recém nascidos, incluindo o próprio neto.

Segundo o Globo.com, que cita o Sydney Morning Herald, o plasma sanguíneo de James Harrison tem sido utilizado na criação de uma vacina, ministrada às grávidas, para evitar que os seus filhos venham a sofrer da doença de Rhesus, que causa uma incompatibilidade entre o feto e a mãe. Uma doença que ocorre quando o sangue da mãe é Rh- e o do bebé Rh+, provocando a criação de anticorpos na mãe que atacam o sangue do bebé.

A vacina Anti-D previne a formação de anticorpos contra eritrócitos Rh-positivos em pessoas Rh-negativas, no entanto, o sangue de Harrison é capaz de combater essa situação, mesmo depois do nascimento da criança, prevenindo assim a doença.

Conforme explica o Globo.com, após as primeiras doações de sangue à cruz vermelha australiana, foi descoberta essa qualidade única do sangue de James Harrison, que passou a ser conhecido como "o homem do braço de ouro" e já salvou a vida a 2,2 milhões de recém nascidos australianos.

Harrison, que nunca tinha pensado em doar sangue, tornou-se voluntário para pesquisas e testes científicos que resultaram no desenvolvimento da vacina Anti-D que combate a doença de Rhesus, causa de morte e de danos cerebrais em milhares de recém nascidos na Austrália. Ao longo de mais de dez anos, James Harrison já fez 984 doações de sangue e estima-se que ainda chegue às mil doações ainda este ano. O seu sangue é considerado tão especial que recebeu um seguro de vida no valor de um milhão de dólares australianos, adianta o Globo.com.

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