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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 23 de março de 2010

E daí talvez não...

43% dos portugueses já sofreu perturbações mentais

Quase 23 por cento dos portugueses tiveram uma doença mental nos 12 meses anteriores ao inquérito que deu origem ao primeiro estudo epidemiológico nacional de Saúde Mental, apresentado hoje e cujos resultados surpreenderam o responsável pelo documento.

Caldas de Almeida referiu ainda uma "prevalência altíssima" de quase 43 por cento de portugueses que sofreram de perturbações mentais ao longo da vida.

O mesmo responsável sublinhou que 33,6 por cento de perturbações graves não tiveram qualquer tratamento e que das acompanhadas, 38,9 por cento ocorreram em serviços especializados em Saúde Mental, enquanto 47,1 por cento foram acompanhadas em Medicina Geral.

"Estes dados têm implicações políticas. Têm de ser pensados e aprofundados", afirmou Caldas de Almeida, na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, onde decorreu a apresentação do estudo.

O também Coordenador Nacional das Doenças Mentais admitiu que estava à espera de uma percentagem alta, mas não de 23 por cento, um valor que coloca Portugal no topo entre os países europeus e próximo dos Estados Unidos (26,4 por cento).

Este estudo insere-se num consórcio internacional, que inclui a Organização Mundial de Saúde e a Universidade de Harvard, responsável pela realização de inquéritos semelhantes em diversos países, para comparação de resultados e desenvolvimento de um estudo genético internacional.

Fonte: Diário de Notícias

Sublinhe-se: "estes dados têm implicações políticas".

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