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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 19 de março de 2024

Cabo Verde e Guiné-Bissau defendem criação "urgente" de uma rede lusófona dos defensores de direitos humanos

 Cidade da Praia – Os presidentes das Redes de Defensores dos Direitos Humanos da Guiné-Bissau e de Cabo Verde defenderam a necessidade da criação de uma rede lusófona visando dar respostas aos desafios em matéria dos direitos humanos na lusofonia.


Em declarações à Inforpress, o coordenador da Rede de Defensores dos Direitos Humanos da Guiné-Bissau (RDDH), Vitorino Indeki, que chefia uma delegação que está de visita, por seis dias, a Cabo Verde destacou a importância desta parceria no fortalecimento dos laços entre as duas nações no que diz respeito aos direitos humanos.

“Estamos cá durante seis dias para podermos discutir e passar em revista informações importantes relativamente à experiência que Cabo Verde tem no domínio da protecção dos defensores de direitos humanos e também nós trazemos connosco a nossa própria experiência do trabalho no terreno”, salientou.

Lembrou que a Guiné-Bissau é um país de instabilidade que enfrenta vários desafios em matéria de protecção e garantia dos direitos humanos, daí a importância da criação de uma plataforma lusófona dos defensores dos direitos humanos.

“Essa plataforma é importante não só no aspecto da coordenação, mas no aspecto da pressão quando os defensores estão em uma situação difícil. E pode ser estratégia a contar não só o aspecto de disseminação dos mecanismos internacionais de protecção dos defensores de direitos humanos que é uma coisa relevante para a nossa actuação”, reforçou.

O presidente da RDDH da Guiné-Bissau destacou, por outro lado, os avanços que Cabo Verde tem alcançado em matéria de protecção e garantia dos direitos humanos através da implementação de algumas iniciativas ressaltando que o seu país tem todo interesse em beber da experiência e melhores práticas de Cabo Verde.

Por seu turno, o presidente da Rede Cabo-verdiana de Defensores de Direitos Humanos (Recaddh), Felisberto Moreira, explicou que ao promover um projecto de intercâmbio, ambas as redes têm como intuito aprimorar as suas capacidades institucionais e colaborar de forma mais eficaz na promoção e protecção dos direitos humanos em suas respectivas regiões.

“Acreditamos que juntos vamos poder visualizar os desafios e ver até que ponto nós poderemos mobilizar também recursos para implementar projectos conjuntos, que permitam reforçar a capacidade dos membros da rede e reforçar a nossa capacidade de intervenção, por forma a que possamos influenciar as decisões públicas na perspectiva da melhor protecção e defesa dos direitos humanos”, afirmou.

Declarou ainda que esta iniciativa marca um passo significativo no fortalecimento dos laços entre as duas nações no que diz respeito aos direitos humanos, e que estão comprometidos em trabalhar para que todos possam ter acesso aos bens básicos, fundamentais para a garantia da qualidade de vida.

Destacou a necessidade de criação de uma rede de defensores de direitos humanos nos países de língua oficial portuguesa, afiançando que estão a envidar os esforços para que a curto prazo este projecto seja uma realidade.

A Rede Cabo-verdiana dos Defensores de Direitos Humanos (Recaddh) foi oficializada em Agosto de 2022 e projectada para zelar pela defesa e protecção dos direitos dos defensores dos direitos humanos e das liberdades fundamentais.

A referida rede é constituída por um grupo de cidadãos cabo-verdianos, activistas sociais dos direitos humanos, enquanto membros e representantes das organizações da sociedade civil e parceiros regionais. In “Inforpress” – Cabo Verde

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