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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 13 de setembro de 2023

Macau - Televisões lusófonas assinam acordos na RAEM para “conhecer realidade chinesa”

 A Teledifusão de Macau assinou ontem acordos de cooperação com quatro televisões de países lusófonos, que expressaram interesse em conteúdo audiovisual em português sobre a China...

Os acordos preveem a troca de conteúdo, algo que já está a acontecer “há algum tempo” entre a TDM a TVS – Televisão Santomense, disse o director de informação do canal público de São Tomé e Príncipe.

Nelson Tavares Silva disse que a TVS tem vindo a transmitir programas traduzidos para a língua portuguesa pela emissora de Macau, sobre temas como “a cultura chinesa e o avanço tecnológico que se verifica na China”.

Além de ajudar a “diversificar a grelha de programação” da TVS, “a população de São Tomé e Príncipe aprecia bastante esses conteúdos. Há mais informação sobre a China, há mais interesse em conhecer a realidade chinesa”, disse o dirigente.

A China “é um mundo fantástico, mas desconhecido ainda para o nosso público”, admitiu a administradora executiva da RTC – Radiotelevisão Cabo-verdiana. “Temos cada vez mais interesse em receber documentários culturais, históricos sobre as regiões [da China], para também instruir as nossas audiências”, disse Margarida Fontes.

A dirigente da RTC sublinhou ainda que os acordos preveem ainda um apoio financeiro da TDM aos canais de língua portuguesa e a possibilidade de projectos de coprodução.

Para o administrador executivo da TVM – Televisão de Moçambique, a prioridade é a cooperação na formação de pessoal. “Estamos a empreender uma nova dinâmica nesta área da produção de programas e temos gente nova na televisão que precisa de ter formação”, explicou António Mugabe.

Também Nelson Tavares Silva sublinhou que a formação de pessoal é algo que a TVS “precisa e muito”, num momento em que a televisão de São Tomé e Príncipe está em processo de transição do analógico para o digital.

Por outro lado, Margarida Fontes disse que a cerimónia de ontem “possibilitou um encontro entre as televisões de língua portuguesa que pode levar a outros projectos”. Uma oportunidade destacada também pelo director-geral da TVE Bahia, televisão pública do estado do nordeste do Brasil, que irá assinar um acordo semelhante com a TDM na quinta-feira. “Vamos também conversar com as televisões africanas para que possamos também trocar conteúdo entre Bahia e África”, revelou à Lusa Flávio Gonçalves.

O cônsul-geral de Angola em Macau, Eduardo Velasco Galiano, assinou o acordo em nome da Televisão Pública de Angola (TPA), e explicou à Lusa que os representantes do canal não puderam voar devido à ausência de um visto que lhes permitisse fazer trânsito em Hong Kong.

O programa da cerimónia de ontem incluiu ainda a assinatura de um acordo de cooperação com a TGB – Televisão da Guiné-Bissau, algo que não aconteceu. O director-geral da televisão estatal guineense, Tengna Na Fafe, que fazia parte da lista de convidados, não esteve presente na cerimónia.

Televisão estatal chinesa cria centro para legendar programas em português

A televisão estatal chinesa Guangdong Radio and Television (GRT) criou um centro para legendar em português programas que possam dar a conhecer aos países lusófonos, “tridimensional e plenamente, a verdadeira China”. Num comunicado, o Executivo de Macau disse que a GRT, uma televisão detida pelo Governo da província vizinha de Guangdong, criou o Centro de Legendagem em Português da Grande Baía Guangdong-Hong Kong-Macau, na Zona de Cooperação Aprofundada entre Guangdong e Macau, na vizinha Hengqin. O comunicado revela ainda que será lançada “uma série de programas originais produzidos pela GRT, com legendagem e dobragem em português” e que dois programas serão transmitidos “nos principais canais de televisão” dos países lusófonos. O objectivo é “dar a conhecer ao público dos países de língua portuguesa (…) a cultura milenar chinesa e o novo desenvolvimento da China, contando bem as histórias chinesas”, referiu o Governo de Macau. A criação do centro foi anunciada num comunicado divulgado a propósito da inauguração da exposição “Audio-Visual China – Histórias de Macau e dos Países de Língua Portuguesa”. Durante a cerimónia de inauguração, o editor-chefe adjunto da GRT, Shi Yanfeng, revelou que a empresa já legendou em português “quase cinco mil minutos” (mais de 80 horas) de programação para transmissão nos países lusófonos. In “Ponto Final” – Macau com “Lusa”

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