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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

segunda-feira, 2 de maio de 2022

Rede Global da Diáspora já potenciou “milhares de milhões de euros em investimentos”

 

A Rede Global da Diáspora, uma plataforma ‘online’ que junta empresários portugueses de 155 países, já permitiu, desde 2020, a realização de “milhares de milhões de euros em investimentos”, divulgou a Associação Empresarial de Portugal (AEP).

“Nós não conseguimos nunca saber o volume de negócios que é gerado porque esta rede cria relações, cria os contatos e as parcerias acontecem de forma bilateral entre os empresários, compradores, vendedores e investidores, mas já são milhares de milhões de euros de investimentos”, afirmou à agência Lusa o presidente da Fundação AEP, que promove a Rede Global da Diáspora.

Criada em 2020, esta que é a maior rede colaborativa da diáspora portuguesa, em formato digital e semelhante a uma rede social, possibilitou “potenciar de milhares de milhões” de euros, “quer na parte do imobiliário, quer nas tecnologias, quer na parte de materiais de construção, quer à parte do agroalimentar”, explicou Luís Miguel Ribeiro à Lusa.

“Depois, também, em alguns casos, o têxtil, o calçado, metalomecânica, mas sobretudo nestas áreas”, adiantou.

O responsável falava à Lusa à margem de uma ação de promoção da plataforma junto de empresas e cidadãos portugueses em Bruxelas, visando dar a conhecer esta rede social colaborativa, mas também explicar as oportunidades que cria para negócios, investimentos e ‘networking’.

A iniciativa surge após outras realizadas noutros países europeus, como o Luxemburgo, junto das comunidades, parceiros, câmaras de comércio, embaixadas e empresários.

Dados da Fundação AEP revelam que a Rede Global da Diáspora já tem mais de 7500 portugueses registados em 155 países e mais de 10500 empresas abrangidas.

E estes registos têm mais representatividade “nos países com comunidades maiores de portugueses, quer aqui na Europa, quer nos Estados Unidos, Canadá, quer no Brasil”, assinalou Luís Miguel Ribeiro.

A Rede Global da Diáspora visa aproximar os portugueses espalhados pela diáspora potenciar a internacionalização de empresas de menor dimensão.

“Nós estamos a viver uma situação atualmente – e este projeto já nasceu antes – que vem trazer uma nova ordem mundial e vem trazer novos desafios para as economias, para as empresas, nomeadamente naquilo que toca às empresas pequenas e médias, porque as maiores têm canais próprios e formas próprias de fazer esse processo de internalização de exportação”, apontou Luís Miguel Ribeiro.

Por isso, o projeto dirige-se, principalmente, às pequenas e médias empresas, que representam mais de 90% do tecido empresarial português.

Isto porque, segundo Luís Miguel Ribeiro, a existência desta rede social colaborativa “diminui o risco desse negócio […] e cria um sistema de informação que permite que o empresário, ao exportar, possa exportar com menor risco e, por outro lado, abre novas oportunidades de parcerias de negócio em termos de preço para essas empresas”. In “Mundo Lusíada” – Brasil com “Lusa”

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