O 23.º Festival da Lusofonia, um dos eventos da cultura lusófona em Macau, vai decorrer entre 16 e 18 de outubro, com o programa musical a destacar os grupos artísticos locais
O festival, que se realiza anualmente desde junho de 1998, vai decorrer na zona das Casas da Taipa, onde “grupos artísticos lusófonos de Macau irão proporcionar ao público diferentes géneros de música e dança no palco principal da Festa da Lusofonia e ainda música ligeira no palco instalado no Largo da Igreja do Carmo”, indicou o Instituto Cultural de Macau, entidade organizadora.
“As dez comunidades lusófonas residentes em Macau, nomeadamente de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Goa, Damão e Diu, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor Leste e comunidade macaense” vão marcar presença com expositores na zona, nos quais vão apresentar, entre outros, danças, artesanato, petiscos e bebidas típicas dos países e regiões, acrescentou, em comunicado.
O território continua a manter várias restrições devido à pandemia de covid-19, incluindo a proibição da entrada de estrangeiros na região administrativa especial chinesa.
Macau registou 46 infeções causadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia, mas nunca detetou qualquer surto comunitário, não existindo atualmente nenhum caso ativo.
No ano passado, o Festival da Lusofonia contou com a banda portuguesa Anaquim, concertos de Zé Manel, Karyna Gomes, Eric Daro e Miss Bity (Guiné-Bissau), Voz do Crocodilo (Timor-Leste), Grupo RM (Moçambique), Djodje e Banda (Cabo Verde), Puto Português (Angola), Black in White (Goa, Damão e Diu), Banda Leguelá (São Tomé e Príncipe) e DJ Dolores (Brasil).
Devido ao impacto da pandemia, o Instituto Cultural anunciou, na terça-feira, o cancelamento do Desfile Internacional de Macau, previsto para dezembro próximo, evento anual no qual participam habitualmente vários grupos internacionais, incluindo portugueses. In “Bom dia Europa” - Luxemburgo
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