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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

segunda-feira, 29 de junho de 2020

Macau – Instituto Cultural dá indicações para preparativos do Festival da Lusofonia

Foram dadas indicações, por parte do Instituto Cultural, para que a comissão organizadora do Festival da Lusofonia comece os trabalhos preparativos. Apesar das incertezas geradas pelas constantes alterações das medidas relacionadas com a pandemia, Amélia António avançou à Tribuna de Macau que, ainda que em moldes “diferentes”, o evento deverá ter lugar junto às Casas-Museu da Taipa no período habitual de Outubro



O Instituto Cultural deu indicações à comissão organizadora do Festival da Lusofonia para que começasse os trabalhos preparativos do evento, que deverá voltar a realizar-se na zona das Casas-Museu da Taipa.

“Há indicações [do Instituto Cultural] de que é para fazer, mas até lá precisamos de outras confirmações”, indicou Amélia António ao Jornal Tribuna de Macau ao afirmar que, por enquanto os trabalhos estão “em ‘standby’, porque começar a trabalhar com coisas que implicam gastos, sem certezas absolutas é complicado”.

A presidente da Casa de Portugal em Macau explicou que ainda não há uma confirmação oficial, uma vez que, dado o actual contexto “vivemos cada dia por si”. “As datas previstas serão as habituais, em Outubro, mas daqui até lá não sabemos como serão as medidas”, acrescentou a propósito do evento que geralmente se realiza no final de Outubro.

Entre muitas incertezas, Amélia António aponta apenas que os contornos desta edição serão diferentes. “Penso que os moldes não serão exactamente os habituais. Não temos ideia se nessa altura é possível trazer gente de fora ou não, ou se terá de ser feita com os artistas locais”, disse, observando que também os visitantes serão outros. “Uma grande parte dos frequentadores da ‘Lusofonia’ são chineses do Continente e expatriados de Hong Kong”, que por agora não podem entrar na RAEM, recordou.

Sobre a implementação das medidas restritivas, Amélia António alerta que poderá será “muito complicado” nas Casas-Museu da Taipa, até porque se o número de visitantes for elevado será “difícil” de cumprir.

Por outro lado, sobre a Semana Cultural da China e dos Países de Língua Portuguesa, a presidente da Casa de Portugal disse apenas que “o que está a ser pensado também é muito diferente”. “Mas, uma vez que ainda não anunciaram publicamente, não me vou adiantar muito. No entanto, quanto à divulgação da gastronomia e do artesanato que integra a Semana Cultural, em princípio será feita alguma coisa”, disse.

Já sobre a “parte mais cultural, como teatros e exposições, isso não sei se vai ter de alguma maneira”, mas “se fizerem provavelmente irão recorrer a meios digitais”, afirmou, salvaguardando que este ano esta dinâmica não está a cargo da Casa de Portugal. “O artesanato e a gastronomia abrangem toda a gente, mas o teatro e as artes visuais têm um sistema rotativo entre os nove países assinalados”, esclareceu.

Recorde-se que o Festival da Lusofonia começou a ser realizado em 1998 e conta com a participação das nove comunidades lusófonas locais: Angola, Brasil, Cabo Verde, Goa, Damão e Diu, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. O evento é também organizado pelo Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa. Sofia Rebelo – Macau in “Jornal Tribuna de Macau”

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