*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
NIB: 0036 0283 99100034521 85; NIF: 509 580 432
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

domingo, 12 de agosto de 2018

São Tomé e Príncipe e Nigéria reactivam acordo de exploração conjunta de petróleo

Uma delegação governamental nigeriana iniciou hoje negociações com as autoridades são-tomenses para reactivar o acordo sobre a Zona de Desenvolvimento Conjunta de exploração petrolífera e negociar acordos de defesa e exploração sustentável de recursos, anunciou fonte governamental são-tomense



"A proposta do governo é de que seja estabelecido um mecanismo de decisão e seguimentos de programas e ações bilaterais consubstanciado numa comissão bilateral conjunta de alto nível que se reuniria alternadamente num e no outro país", disse Urbino Botelho, ministro dos Negócios Estrangeiros e Comunidades são-tomense no final do encontro.

Na reunião que marcou o primeiro dos dois dias de visita da delegação de alto nível da Nigéria, o governo são-tomense propôs uma atenção especial ao problema da Zona de Desenvolvimento Conjunta, inoperante há mais de três anos.

"Acolhemos favoravelmente a convocação do conselho ministerial conjunto e propomos a sua realização para meados do próximo mês de Setembro, permitindo desse modo uma discussão detalhada sobre esta matéria", sublinhou Urbino Botelho.

É também vontade do executivo são-tomense que a cooperação bilateral entre os dois países possa abranger a exploração comum do espaço aéreo, tendo o ministro "manifestado toda a disponibilidade" do seu governo de "accionar mecanismos com vista à retoma da ligação aérea entre as respectivas capitais".

Os dois países têm um acordo sobre os serviços aéreos que foi actualizado em 2004, tendo a delegação nigeriana mostrado receptividade às propostas do governo são-tomense.

"Nós devemos envidar esforços de explorar ao máximo os recursos hidrocarbonetos e não só para o benefício dos dois países", disse a ministra do Estado dos Negócios Estrangeiros da Nigéria, Khadija Ibrahim, que prometeu trabalhar para elevar a cooperação entre São Tomé e Lagos a "um nível mais alto".

Para além da ministra do Estado dos Negócios Estrangeiros, a delegação nigeriana integra ainda o ministro do Estado da Agricultura, o procurador-geral e ministro da Justiça, o ministro de Estado para a Aviação, bem como representante dos ministros das Finanças e da Defesa. In “Jornal de Negócios” – Portugal com “Lusa”

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