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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Moçambique – Pede apoio internacional para combate ao terrorismo em Cabo Delgado

 


A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) fez hoje um “veemente apelo” à comunidade internacional para prestar assistência humanitária a Moçambique por causa da violência que se regista na província de Cabo Delgado.

O apelo foi feito durante a reunião do Conselho de Ministros da CPLP, que esteve reunido por videoconferência, e presidido a partir da cidade da Praia por Luís Filipe Tavares, ministro dos Negócios Estrangeiros de Cabo Verde, país que detém a presidência pro-tempore da comunidade lusófona.

“Fizemos também um veemente apelo à comunidade internacional no sentido de prestar assistência humanitária a Moçambique que neste momento precisa da colaboração dos Estados vizinhos, mas também de toda a comunidade internacional porque a crise humanitária que se vive lá é muito complicada. A CPLP está solidária com Moçambique”, disse o ministro cabo-verdiano.

Luís Filipe Tavares afirmou que a posição dos chefes de diplomacia da CPLP foi assumida após uma intervenção da homóloga da Moçambique, Verónica Macamo Dlhovo, que falou da situação em Cabo Delgado.

“Nós manifestámos o nosso apoio político e a nossa solidariedade para com Moçambique nesta situação, que é uma tragédia humana terrível. Vamos continuar a acompanhar a situação com muita atenção”, garantiu.

Questionado sobre outros apoios concretos da CPLP, o ministro cabo-verdiano reafirmou que neste momento o mais importante é o apoio político-diplomático, mas garantiu que os países vão concertar-se para verem que outras ajudas podem dar a Moçambique.

Esta foi a primeira vez que a CPLP se pronunciou publica e formalmente sobre os ataques e a violência que afetam a província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique.

Moçambique enfrenta uma insurgência armada com ligações ao grupo 'jihadista' Estado Islâmico na província de Cabo Delgado, norte do país.

A violência está a provocar uma crise humanitária com mais de duas mil mortes e 560 mil pessoas deslocadas, sem habitação, nem alimentos, concentrando-se sobretudo na capital provincial, Pemba.

Também esta quarta-feira o ministro da Defesa moçambicano, Jaime Neto, reiterou junto do seu homólogo português, João Gomes Cravinho, o pedido de apoio internacional para combate ao terrorismo em Cabo Delgado, norte do país.

A posição é expressa num comunicado sobre o encontro mantido hoje, em Maputo, entre os dois titulares da pasta da Defesa, mas sem mais detalhes sobre qualquer eventual parceria com Portugal para aquela província.

"Jaime Neto reiterou o pedido de apoio feito à União Europeia (UE) e agradeceu a resposta pronta de total disponibilidade em prestar assistência ao país, concretamente na província de Cabo Delgado, no combate ao terrorismo e apoio às populações", lê-se no comunicado do Ministério da Defesa moçambicano. In “Contacto” – Luxemburgo com “Lusa”

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