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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Angola - Marcos fronteiriços geram confrontos entre forças militares angolanas e congolesas

 Autoridades congolesas fazem «mea-culpa» aos incidentes que têm ocorrido na zona fronteiriça e prometem trabalho conjunto para afastar cenários idênticos

 


A inexistência de marcos fronteiriços ao longo da extensa fronteira entre Angola e a República Democrática do Congo (RDC) tem sido a principal causa dos confrontos entre as tropas dos dois países, soube o NJ de peritos em defesa e segurança.

Segundo um dos delegados da comitiva ministerial de Defesa e Segurança da RDC, o desconhecimento dos limites de cada país precisa de ser mais bem definido para a compreensão das autoridades de aguarda-fronteira.

"Muitas vezes, o soldado entra no território vizinho pensando que está no seu. Quando é interpelado, se não tiver calma, podem entrar em briga", informou o dirigente congolês durante a reunião bilateral de Defesa e Segurança que Luanda acolheu esta semana.

O governador da Lunda-Norte (Ernesto Muangala), província que partilha uma fronteira de 770 quilómetros com a RDC, explicou que as situações de crispação e desentendimento entre as forças dos dois países têm sido frequentes, causando, às vezes, incidentes.

"Durante a guerra, alguns marcos foram destruídos, mas o importante aqui é a recolocação dos mesmos, porque os incidentes que surgiram foram por engano da parte das forças de defesa da RDC, em virtude de terem pensado que as nossas estivessem no território congolês", esclareceu o governante.

Segundo Ernesto Muangala, a parte congolesa, sobretudo as autoridades de Kassai, reconheceu, apresentou desculpas ao Governo angolano e prometeu que acontecimentos do género já não ocorreriam.

Já o ministro do Interior, Eugénio Laborinho, adiantou que está prevista a reposição dos marcos fronteiriços, sem ter avançado datas, e que o grupo de especialistas já está formado desde quarta-feira, 16, decisão saída da reunião de Luanda.

"Haverá um sacrifício muito grande, porque não é fácil. Vamos ter de trabalhar com alguns meios para fazer a localização e a reposição da demarcação, no âmbito dos acordos assinados", prometeu o governante. Borralho Ndomba – Angola in “Novo Jornal”

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