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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sábado, 17 de agosto de 2019

Timor-Leste - Homenagem aos militares portugueses mortos na 2.ª Guerra Mundial

O principal chefe militar português está de visita a Timor-Leste para participar nas cerimónias do aniversário das FALINTIL



O principal chefe militar português e o presidente da Liga dos Combatentes participam segunda-feira, em Timor-Leste, na cerimónia que marca a reabilitação de um cemitério onde estão militares portugueses mortos durante a invasão japonesa.

A informação foi dada esta sexta-feira ao DN pelo porta-voz do chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA), comandante Santos Serafim, que esta sexta-feira foi recebido em Díli pelo presidente de Timor-Leste, Francisco Guterres (também conhecido como Lúolo).

A visita do CEMGFA, almirante Silva Ribeiro, a Timor-Leste - que coincidiu com a greve dos motoristas em Portugal, onde militares das FA têm sido chamados a apoiar a Entidade Nacional para o Setor Energético (ENSE) durante a requisição civil motivada pela greve dos motoristas - realiza-se a convite do homólogo timorense, brigadeiro-general Lere Anan Timur.



Segundo Santos Serafim, o CEMGFA está em Díli para participar nas cerimónias oficiais do Dia das FALINTIL (Forças Armadas de Libertação Nacional de Timor-Leste, que deram lugar às atuais Forças de Defesa timorenses) e a exemplo dos anos anteriores.

A recuperação do monumento em Aileu - um Memorial Fúnebre onde há 10 campas com 12 corpos de portugueses e timorenses e uma placa alusiva "Aos Massacrados de Aileu - 1942" - iniciou-se sob proposta portuguesa e foi realizada por uma unidade de engenharia timorense, tendo o CEMGFA convidado o presidente da Liga dos Combatentes, general Chito Rodrigues, para participar nas cerimónias de segunda-feira.

A Liga desenvolve há anos um projeto denominado "Conservação das Memórias”, centrado na recuperação de cemitérios e locais espalhados pelo mundo onde estejam restos mortais de militares portugueses.



Silva Ribeiro e Chito Rodrigues vão participar também num encontro com antigos combatentes timorenses, alguns dos quais integraram os quadros do Exército português, informou Santos Serafim.

O porta-voz, lembrando que o CEMGFA foi condecorado em 2016 com a Ordem de Timor-Leste em virtude do apoio dado à resistência timorense no final dos anos 1990 enquanto responsável dos Serviços de Informações Estratégicas de Defesa e Militares (SIEDM, antecessor do atual SIED), adiantou que Silva Ribeiro foi recebido também pelo chefe do governo timorense, Taur Matan Ruak.

O reforço da cooperação militar entre os dois países (centrado na formação dos soldados timorenses), a participação conjunta de militares em missões das Nações Unidas - um assunto que tem sido discutido ao nível da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) - e o apoio de Lisboa ao levantamento das estruturas timorenses para o exercício da autoridade do Estado no mar foram os três principais assuntos debatidos pelo CEMGFA em Díli, referiu Santos Serafim.

Portugal e Timor-Leste têm um Acordo de Cooperação no Domínio da Defesa ao abrigo do qual decorrem os vários projetos em curso. Manuel C Freire – Portugal in "Diário de Notícias"

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