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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 23 de julho de 2019

Angola - Águas de Portugal vai apoiar gestão de empresas de fornecimento de água



Lisboa - O Grupo Águas de Portugal (AdP) conseguiu dois contratos avaliados em 14 milhões de euros para apoiar a gestão de empresas provinciais de abastecimento de água em duas províncias angolanas até 2022.

Os contratos, financiados pelo Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), envolvem "atividades específicas para o desenvolvimento e capacitação institucional das empresas" das províncias de Bengo e Cunene, segundo um comunicado da AdP a que a Lusa teve hoje acesso.

Segundo o mesmo documento, os contratos adjudicados através de um concurso público internacional lançado pelo BAD pressupõem a presença permanente de uma equipa de peritos que apoiarão as Empresa Provincial de Águas e Saneamento (EPAS) de Angola.

"Vamos arrancar agora com os contratos, no final deste mês", afirmou à Lusa o diretor da AdP Internacional, Cláudio Jesus.

"São contratos com uma equipa bastante vasta. A tempo inteiro têm seis peritos, mais seis temporários", explicou o responsável, numa chamada telefónica.

Cláudio Jesus detalhou que além de um chefe de equipa, que coordenará a equipa a tempo inteiro, esta será composta por mais cinco pessoas de diversas áreas, nomeadamente "na área comercial, na área de produção de água e de gestão da rede de distribuição, na área da manutenção - é uma área forte, que temos dois peritos - e na área da engenharia", uma estratégia para cobrir "todas as áreas que pretende uma empresa desta natureza".

O responsável da AdP Internacional considera que os dois contratos são "o corolário de um longo trabalho que temos desenvolvido com os decisores do setor de água em Angola" e que este é "um trabalho que se pretende que seja de parceria".

O Grupo Águas de Portugal tem desenvolvido projetos em Angola, Azerbaijão, Cabo Verde, Costa do Marfim, Marrocos, Moçambique, República Democrática do Congo, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, quer num formato de assistência técnica, quer através da gestão de concessões de serviços de águas e resíduos.

Esta internacionalização, com elevada presença nos países de língua oficial portuguesa, levo responsável a afirmar que "é quase uma empresa que trabalha de e para a lusofonia".

Cláudio Jesus anunciou também que viajará para a Guiné-Bissau devido a um contrato de assistência técnica à Empresa de Eletricidade e Águas da Guiné-Bissau (EAGB), contrato financiado pelo Banco Mundial e que foi atribuído a um consórcio que conta, entre outros, com a EDP Internacional. In “Sapo Timor-Leste” com “Lusa”

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