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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 24 de abril de 2019

CPLP - Vai ter modelo de intervenção em caso de catástrofes




Cidade da Praia - O ministro da Administração Interna de Cabo Verde anunciou a criação de "mecanismos de intervenção coordenada", no âmbito da CPLP, que respondam prontamente em situações de emergência humanitária, como a que recentemente atingiu Moçambique.

"A questão das alterações climáticas e dos desafios que se colocam aos países insulares e costeiros tem merecido uma preocupação no seio da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). A catástrofe natural em Moçambique espoletou ainda mais esta preocupação", disse Paulo Rocha, em declarações aos jornalistas na cidade da Praia.

O ministro falava no final da abertura do encontro preparatório da V Reunião dos Ministros do Interior e da Administração Interna da CPLP, que se realiza na quarta-feira na capital de Cabo Verde.

O modelo de cooperação, tendo em conta a preocupação causada pelo ciclone Idai que atingiu Moçambique, mas não só, vai ser abordado ao longo destes dois dias de trabalhos que antecedem a reunião ministerial, "enquadrado neste contexto das alterações climáticas e vulnerabilidades".

O objetivo, explicou Paulo Rocha, é "saber como e quem deve reagir". E acrescentou: "Para não estarmos sempre na perspetiva de onde vamos procurar os meios, mas saber quem ativar e em que momento".

Os participantes neste encontro que hoje arrancou, entre os quais dirigentes das polícias, bombeiros, investigadores, serviços de fronteiras da CPLP, vão ter ainda a "oportunidade e pertinência" de discutirem "finalmente um projeto de mobilidade no espaço comunitário", disse Paulo Rocha.

O ministro referiu que, nesta reunião, os participantes irão "apreciar um modelo de integração comunitária. Será mais uma etapa. Não será a etapa definitiva, atendendo à dinâmica da própria CPLP".

Questionado sobre os maiores desafios que se colocam com esta questão da mobilidade, Paulo Rocha disse que se trata de um processo em que cada país tem de dar "passos tendentes a chegar a um ponto que será o ponto ideal".

O reforço de segurança documental em todos os países e da segurança aeroportuária e fronteiriça são alguns desafios que se colocam aos Estados-membros da CPLP com vista à mobilidade.

Em Cabo Verde, declarou, têm sido registados avanços em áreas como a segurança documental e ao nível aeroportuário.

Paulo Rocha esclareceu, contudo, que este processo "é variável de implementação, tanto no tempo como no espaço".

"Cada país deverá implementar aquilo que entender ser coadunado com o seu estado de desenvolvimento", concluiu.

O ministro mostrou-se confiante que até ao final da presidência cabo-verdiana da CPLP, em 2020, o processo avançará significativamente. Agência Lusa – Cabo Verde

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