*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

domingo, 30 de setembro de 2018

Guiné-Bissau - FAO procura estratégia regional no sector de Aquacultura

Bissau – O Fundo das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação-FAO promove em Bissau uma reunião consultiva sobre o modelo de Estratégia Regional para o emprego para jovens no sector de Aquacultura e cadeia de valores afins.

Intervindo na reunião, Ana Menezes, especialista de Aquacultura da FAO, em Roma, disse que existem poucas evidências do potencial de criação de emprego no sector de aquacultura nos países da África, razão pela qual, o assunto será debatido neste encontro, como forma de abrir horizontes para juntos pensarem em que tipo de investimento, e em quais subsectores da aquacultura pretendem investir para transformar o sector.  

A especialista acrescenta que o programa ASTF e vários outros projectos, actuam directamente na componente de produção e comercialização, apoiando mulheres e homens jovens a terem acesso a oportunidades de negócios através da produção de peixe, mandioca, rações para peixes e outras cadeias de valores da Aquacultura.

“Entre o início e meados dos anos 2000, a aquacultura mostrou um certo desenvolvimento, mas infelizmente não conseguiu manter o seu crescimento como esperado. Foram identificados como condutor deste declínio, alto custo de insumos de produção entre os quais, fertilizantes, sementes, rações, factores de produção maquinaria, infra-estruturas entre outros factores”, referiu. 

Para Ana Menezes, ciar emprego mais lucrativos para os jovens na agricultura é particularmente urgente.

Menezes realçou por outro lado que, com a criação de empregos atraentes e decentes para mulheres e homens jovens no sector de aquacultura, O Fundo Fiduciário de Solidariedade Africana (ASTF) contribui significativamente para a segurança alimentar, a resiliência dos meios de vida e redução da pobreza rural, assim como para sensibilizar aos jovens de que a emigração não é a sua principal fonte de esperança na vida.  

A elaboração dum modelo de estratégia de emprego jovem e identificação de intervenções a serem realizadas pelo governo, organizações internacionais, sector privado, organizações juvenis, e outras partes interessadas, são alguns dos resultados esperados do referido encontro. 
As conclusões e recomendações dos participantes, serão consolidadas num relatório a ser publicado mais tarde pela FAO em colaboração com parceiros governamentais.

“Os resultados da reunião consultiva ajudarão a FAO a refinar e fortalecer seu objectivo estratégico, criar mais oportunidades de emprego decente para juventude rural nos sectores agrícola e não-agrícola”, disse Meneses.

A reunião iniciada quarta-feira termina no dia 30 de Setembro e conta com a participação de 30 delegados de seis países de África Ocidental e de representantes de organizações regionais, directores de agências governamentais, da FAO, ONGs, organizações de jovens rurais e do sector privado. In “Agência de Notícias da Guiné” – Guiné-Bissau

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