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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 22 de março de 2016

MIL-Notícias, São Tomé e Príncipe...

Governo são-tomense prevê água potável para toda a população em 2030

O governo são-tomense considera que o país tem água "suficiente para satisfazer todas as necessidades da população", estimada em pouco mais de 190 mil habitantes, mas apenas em 2030 toda a população terá acesso a água potável.

"O grande problema está na desproporção entre os potenciais consumidores e a origem, isto é, a zona de maior recurso hídrico corresponde a zona de menor densidade populacional e vice-versa", disse o diretor-geral dos recursos naturais e energia, Gilmar Ramos.
No dia em que se comemora o Dia Mundial da Água, o executivo são-tomense considera que, para abastecer as populações das zonas mais populosas com água potável, é "necessário construir estruturas adequadas, sobretudo a execução de canalizações muito longas e de custos muito elevados".
Atualmente, Gilmar Ramos salienta que "o país não dispõe de meios financeiros para suportar" estes custos.
Estudos das organizações não-governamentais e de estruturas sanitárias revelam que atualmente apenas cerca de 38% da população tem acesso a água potável.
Habitantes de várias localidades, algumas periféricas da capital não têm acesso a água potável ou canalizada. Os bairros da Quinta de Santo António e arredores, situado a dois quilómetros da capital, o corredor que vai de Obolôngo até a Vila de Pantufo, no distrito de Mé Zochi são outros dos vários exemplos de escassez de água mais próximo da capital.
Nas zonas urbanas, a situação é semelhante.
"A população está crescendo de uma maneira muito assustadora e torna-se necessário acompanhar esta evolução com a dotação de novas estruturas", sublinha Gilmar Ramos.
Nos últimos cinco a sete anos foram executados vários projetos de abastecimento de água, financiados pelos governos dos Estados Unidos, África do Sul, Taiwan e Banco Africano de Desenvolvimento.
Todos esses projetos estão avaliados globalmente em mais de 10 milhões de euros, mas os resultados ainda não corresponderam as expectativas.
O mais importante desse projeto é o depósito de armazenamento, tratamento e abastecimento de água construído no distrito de Me Zóchi, na zona centro do país, com financiamento do governo taiwanês, que custou mais de cinco milhões de euros.
Esta infraestrutura tem a capacidade para abastecer cerca de 200 mil habitantes, a obra foi inaugurada em finais do ano passado pelo primeiro-ministro Patrice Trovoada, mas os resultados ficaram aquém do esperado.
Atualmente está em curso outro projeto de abastecimento de água às populações do Distrito de Cantagalo, 15 quilómetros a norte do país, financiado pelo Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) avaliado em mais de cinco milhões de dólares. Este projeto deverá estar concluído dentro de três anos.
"A estratégia participativa de água e saneamento prevê que até 2030 toda a população de São Tomé e Príncipe tenha acesso a água potável e saneamento adequado e beneficiar de uma gestão adequada de recursos hídricos", justificou ainda o diretor-geral dos recursos naturais e energia.
Dinheiro Digital com Lusa

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