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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Nações Unidas doam 8,2 milhões de dólares a Angola para combater seca

Nações Unidas doam 8,2 milhões de dólares a Angola para combater seca

As Nações Unidas doaram a Angola 8,2 milhões de dólares (7,2 milhões de euros) para executar um projeto de combate às alterações climáticas na província angolana do Cunene, que enfrenta há vários anos uma seca severa.

A ministra do Ambiente angolana, Fátima Jardim, e o Coordenador residente das Nações Unidas em Angola, Pier Paolo Balladelli, assinaram hoje o Memorando de execução do Projeto de Resiliência às Alterações Climáticas na Bacia Hidrográfica do Rio Cuvelai.
O projeto, a ser desenvolvido até 2019, visa ajudar a reduzir as vulnerabilidades decorrentes de alterações climáticas, que afetam os habitantes naquela zona, através de investimentos direcionados e o desenvolvimento das suas capacidades.
Concretamente, o projeto vai promover a instalação de um sistema de alerta rápido, o reforço da capacidade do serviço de hidrometeorologia local, que vão monitorizar as condições metrológicas extremas e as alterações climáticas na Bacia do Rio Cuvelai.
Em declarações à imprensa no final da cerimónia, Fátima Jardim disse que o projeto está inserido no Plano de Adaptação de Angola, uma obrigação da Convenção-quadro da ONU para as alterações climáticas.
Fátima Jardim agradeceu às Nações Unidas a rápida resposta ao apelo de Angola, esperando a continuidade de ajudas, sobretudo dos países desenvolvidos, para "contribuições importantes" como esta feita pela ONU para a província do Cunene e o sul de Angola, há vários anos assolados por uma seca severa.
"Apresentamos esse projeto às Nações Unidas, que é um projeto que se enfoca hoje para a província do Cunene, mas que temos a intensão de abrir à parte sul do país, porque é a parte que de uma forma mais adversa e notória sofre riscos climáticos", referiu a ministra.
A titular da pasta do Ambiente sublinhou a importância de se educar as comunidades no Cunene, onde a desflorestação é "muito agressiva", para serem corrigidas "algumas práticas incorretas cometidas até agora".
Segundo Fátima Jardim, o Plano de Adaptação de Angola está orçado em mais de 10 mil milhões de dólares (8,8 mil milhões de euros), e tem inúmeros projetos nas áreas da agricultura, da educação das comunidades, entre outras, que continuarão a ser apresentados à comunidade internacional.
Por sua vez, Pier Paolo Balladelli salientou que o projeto além de trabalhar na mitigação climática vai igualmente diminuir a pobreza.
"Os camponeses que vão ser parte alvo deste projeto sobre a Bacia do Rio Cuvelai vão ter muito mais capacidade de resiliência, porque vão ter mais informações sobre como ele tem que se adequar para ter cultivações mais rentáveis nesse tipo de problemas que temos pela mudança climática", adiantou.
Pier Paolo Balladelli, igualmente representante em Angola do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), elogiou a vontade e capacidade de o Governo angolano "trabalhar conjuntamente com os outros países a nível mundial para se adaptar à mudança climática através de projetos-pilotos como este".
Diário Digital com Lusa

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