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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Portugal defende reforço das relações económicas entre os países da CPLP

Portugal defende reforço das relações económicas entre os países da CPLP


O ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete, disse hoje, em Lisboa, que Portugal defende um aprofundamento do setor económico nas relações dos países-membros da CPLP, mas sem esquecer a importância identitária da língua portuguesa.

"A vertente económica nas relações da CPLP poderá afirmar-se através de plataformas de coordenação ao nível dos governos, instituições científicas e empresas, envolvendo também os países observadores em áreas transversais, tais como energia, (...) mas também das telecomunicações, transportes marítimos e aéreos, setor portuário, os mercados de capitais, a economia do mar", disse Rui Machete.
O ministro dos Negócios Estrangeiros fez estas declarações na I Conferência Energia para o Desenvolvimento da CPLP, que se realiza entre hoje e quinta-feira, no Centro de Congressos do Estoril.
Para Machete, esta conferência de hoje "é o fórum privilegiado para uma reflexão sobre a dimensão geopolítica e económica dos recursos energéticos da CPLP, numa época em que quase diariamente se assisteà inclusão de inovações tecnológicas neste setor e as relações estabelecidas entre os países, as instituições internacionais e os grandes decisores empresariais encontram-se em acelerada transformação".
O ministro lembrou ainda que "2,8 por cento da produção mundial de energia originária de fontes fósseis e renováveis foram asseguradas por países da CPLP".
"Se considerarmos as reservas comprovadas de gás e petróleo, estima-se que o espaço CPLP no seu conjunto, ocupa hoje o sétimo lugar do ranking mundial de produtores de hidrocarbonetos, com perspetivas de melhorar o seu posicionamento até o quarto lugar em 2025", afirmou.
De acordo com Machete, "metade das novas descobertas de gás e petróleo no mundo estão localizadas em países da CPLP, conferindo a esta comunidade uma importância estratégica incontornável".
"A temática da energia está na ordem do dia e é fundamental que a CPLP se constitua um fator agregador de produtores e consumidores, tanto ao nível dos Estados como das empresas, e tal poderá representar um enorme impacto quer do ponto de vista económico, quer sob aspetos técnicos e de segurança energética", referiu ainda.
O ministro declarou que os membros da CPLP estão "empenhados na dinamização da comunidade, não apenas da difusão e valorização da língua, mas também no aprofundamento do setor económico, "que constituem uma oportunidade de desenvolvimento para todos os seus membros, incluindo também os Estados observadores que potenciam a sua capacidade de intervenção".
Rui Machete disse que Portugal está a acompanhar "com muito interesse" o projeto do Governo de Timor-Leste de promover um consórcio de empresas de países da CPLP para a exploração energética na área do petróleo.
Por outro lado, o secretário executivo da CPLP, Murade Murargy, disse que a organização lusófona pretende "valorizar o papel económico, financeiro e político do setor da energia no bloco lusófono e reconhecer o potencial geoestratégico do setor à escala global".
"A CPLP já está a articular um grupo técnico de estudo aberto à participação dos Estados-membros para a exploração conjunta de hidrocarbonetos no espaço da CPLP. Trata-se de um consórcio para a exploração petrolífera no off shore de Timor-Leste", disse Murargy, avaliando que será uma iniciativa que trará muitos benefícios para os países do grupo lusófono.
Dinheiro Digital com Lusa

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