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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Reposta normalidade das relações entre Cabo Verde e Guiné-Bissau - PM guineense

Reposta normalidade das relações entre Cabo Verde e Guiné-Bissau - PM guineense

O primeiro-ministro guineense afirmou hoje, na Cidade da Praia, que a normalidade das relações entre Cabo Verde e a Guiné-Bissau "está reposta" e revelou que o seu homólogo cabo-verdiano visitará Bissau em breve.
Domingos Simões Pereira, que se encontra desde hoje à tarde na capital cabo-verdiana, falava aos jornalistas após ter efetuado uma visita de cortesia ao Presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, personalidade que, destacou, "muito tem apoiado" o processo de normalização institucional na Guiné-Bissau.
Para Simões Pereira, que participa sábado de manhã no II Fórum de Diálogo Estratégico, promovido pelo Instituto Pedro Pires para a Liderança (IPPL), afastados que estão os obstáculos surgidos após o golpe de Estado de abril de 2012, que levou a Cidade da Praia a cortar as relações diplomáticas com Bissau, o que importa é "olhar para a frente".
"A normalidade (das relações) está reposta e agora temos é de olhar para as oportunidades e sermos capazes de criar as condições para que as oportunidades possam ser apresentadas aos homens de negócios, para que possam transformá-las em ganhos reais", salientou o chefe do executivo guineense.
Simões Pereira lembrou que, na sequência da visita oficial que fez a Cabo Verde, em janeiro deste ano, uma "extensa" delegação empresarial esteve em Bissau, tendo sido identificado um conjunto de ações, a que falta o aval político.
"Agora tivemos a indicação de que o primeiro-ministro de Cabo Verde deverá deslocar-se à Guiné-Bissau e acreditamos que, nessa altura, poderemos já entrar nos detalhes e começar o estabelecimento de ações muito concretas", sublinhou, deixando para José Maria Neves o anúncio da data.
Reiterando que há vários domínios em que a cooperação económica e empresarial bilateral pode ser desenvolvida, Simões Pereira destacou, porém, as áreas do agronegócio e dos transportes aéreos e marítimos como prioritárias.
Sobre a participação no Fórum - fará uma intervenção sobre o tema central do encontro, "Inovação na Gestão do Desenvolvimento" -, Simões Pereira, indicou que, por um lado, vai partilhar a sua visão sobre um assunto "atual", mas que, por outro, vem sobretudo "aprender".
"Tive a atenção de verificar a lista dos participantes, que são eminentes pensadores dessa área. A minha ambição é aprender com gente que tem outros pergaminhos e valências", afirmou.
No Fórum estarão presentes os académicos português, Boaventura Sousa Santos, e moçambicano, Óscar Monteiro, o senador brasileiro Cristóvão Buarque, o economista e ex-governador do Banco de Cabo Verde (BCV), Carlos Burgo, o professor francês Claude Rochet, da Universidade de Marselha, e o investigador português Luís Barros, ligado ao MIT Portugal Program Venture.
Diário Digital com Lusa

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