*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Banco de Desenvolvimento da China analisa uma dezena de projetos lusófonos

O Banco de Desenvolvimento da China está a analisar cerca de uma dezena de projetos apresentados para financiamento por empresas dos países de língua portuguesa, disse hoje em Macau o secretário-geral do Fórum Macau, Chang Hexi.

De acordo com o mesmo responsável, que falava no final da nona reunião ordinária do Fórum Macau, que juntou na Região Administrativa Especial da China embaixadores, delegados e pontos focais da China e dos países de língua portuguesa, um projeto em Moçambique ligado à agricultura foi já aprovado e vai receber cinco milhões de dólares de financiamento.

"Trata-se de um projeto cujo investimento é superior a 50 milhões de dólares (36 milhões de euros) na área da agricultura", disse Chang Hexi ao salientar estarem outras propostas de áreas como, entre outras, infraestruturas, hotelaria, eletricidade, a serem analisados.

O fundo de financiamento, no valor de mil milhões de dólares (725,5 milhões de euros), foi anunciado em 2010 na terceira conferência ministerial do Fórum Macau pelo então primeiro-ministro da China, Wen Jiabao, e visa apoiar projetos de desenvolvimento nos países de língua portuguesa e é gerido pelo Banco de Desenvolvimento da China.

Apesar do montante disponível, a primeira tranche do fundo é de apenas 125 milhões de dólares (90,7 milhões de euros) sendo que os projetos a serem financiados poderão ter um apoio entre cinco milhões (3,6 milhões de euros) e 20 milhões de dólares (14,5 milhões de euros) que traduzem 30% a 40% do investimento.

À margem da reunião, o cônsul-geral de Portugal em Macau, Vítor Sereno, explicou aos jornalistas que de Portugal existem quatro propostas de financiamento a serem estudadas, aguardando a parte portuguesa mais informações concretas sobre as empresas candidatas.

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