MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"
Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)
A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)
Agostinho da Silva
10 comentários:
Caro Renato,
A carta recoloca, no devido lugar, a questão, decisiva para as sociedades de Língua Portuguesa, que a política-espectáculo, de que não nos conseguimos livrar, tratou de descentrar, fomentando um triste e lamentável ruído, também por isso inútil e, sobretudo, perigoso.
Saudações lusófonas.
Caro
Renato Epifânio
Mais uma vez o felicito pela oportunidade, coragem e lucidez com que enfrenta as situações
que infelizmente tão mal tratadas são pelos presumidos ‘responsáveis’.
Grato lhe fico pela esperança que assim anima nos que acreditam em Portugal,
Joaquim Domingues.
Linda e sábia carta.
Obrigada Renato Epifânio. :)
Uma bela missiva, Renato, tão a seu jeito na lucidez e ponderação, tão comovente que me fez aflorar água aos olhos, a mim, mosquito irrequieto que nasceu na capital do planalto, Huambo, então Nova Lisboa por desígnio de Vicente Ferreira a sonhar sonhos que persistem.
Obrigado, Amigo.
Miruii
Caro Renato,
Não compreendi o sentido da carta. Não estou seguro de o povo angolano ser contactável através de uma carta. Nem o povo português. Mas será falta de entendimento da minha parte. O que não concordo mesmo é que seja de esquecer o colonialismo e a guerra, sobretudo a pretexto que ambos os povos foram abusados pelos impérios que não foram os nossos. Devemos, pelo contrário, lembrarmo-nos bem disso e pensar o que significou e significa isso e tirar daí - quem sabe - forças e interesses convergentes CONTRA os impérios.
Estou de acordo que somos povos irmãos e nos dá jeito unirmo-nos. Com a gente que nos governa, a uns e a outros, é que a gente não se governa.
Gostei da carta, e acho bem que se escreva ,contudo nao percebi essa do ministro.Se ele andou bem, devemos dize lo, se andou mal, tambem devemos reprova lo. Não devemos fugir ás responsabilidades.De facto nao estive atento ao qeu o minsitro disse,mas nao o tenho em grande conta. De resto o que li é que o procurador angolano foi ilibado pela justiça portuguesa, o que mostra que foi tudo fogo fátuo.Sem deixar de dizer que os angolanos nao gostaram que uma alta personalidade do seu país nao estivesse acima de toda a suspeita, o que é uma doença dos regimes pouco democraticos.Mas tambem acho qeu Luanda vale bem uma missa! Outros valores mais altos se levvantam.Abraço e obrigado.Antonio serzedelo
Parabéns caro Senhor REBATO. O seu texto é excelente e pedagógico. Deixemos as feridas do passado e menorizemos desentendimentos menores e fugazes, para olharmos para o Futuro, que está na Lusofonia, procurando modos de estruturar uma União de povos que falam a mesma língua e têm interesses comuns,muito acima destes fait-divers, de todo em todo dispensáveis e inoportunos.
Caro Renato.
Concordo inteiramente com o seu comentário e agradeço que o tenha escrito. Gostava apenas de acrescentar que o espaço desta particular relação a que designamos chamar Lusófonia se estende até ao Oriente. MACAU e TIMOR, são territórios chave e não podem nem devem ser esquecidos, como tal, sempre que se fala em Lusófonia importa que sejam nomeados.
Cumprimentos e Saudações Lusófonas
Muito bem.
Discordo completamente desta epístola porque, mais uma vez, pretende o autor colocar-se à margem da realidade diplomática dos €stados e estadistas; não esclareceu nem contribuiu para colocar responsabilidades nos actos de governação dos 2 países; esta polémica pode ser a génese criativa, frutuosa, sustentável de projectos lusófonos em vários domínios (jurídicos, internacionalização de empresas lusófonas, bases de sustentabilidades adultas e reais de interligação, etc); fazer de uma, se é que foi, um bem, uma atitude positiva exige criatividade, maturidade, assertividade e continuidade e isso é um caminho duradoiro e não com sonhos de sonhos de futuros. Continuemos a polémica e esclarecimentos e elevemos a relação ao nível ministerial das suas competências e assim fazer futuro no presente e vise-versa. O duro caminho é para enfrentar e não realizar estradas e auto-estradas para depois ficarem vazias, inócuas e sem conteúdos antroplógicos. Passemos para a cultura o que os políticos medianos não conseguem e façamos um romance escrito dum destes episódios, direi mais em outras sedes de PODER. D
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