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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Guiné-Bissau e Brasil assinam protocolos de cooperação com Macau

Dois protocolos de cooperação foram hoje assinados em Macau entre entidades locais e da Guiné-Bissau e uma empresa do Brasil, no encerramento do colóquio sobre gestão de empresas para os países lusófonos promovido pelo Fórum Macau.

Um dos acordos foi firmado entre a Câmara de Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços para áreas de Empresas e Concorrência da Guiné-Bissau e a Associação dos Exportadores e Importadores de Macau.

"Através da assinatura do protocolo, os empresários da Guiné-Bissau podem aproveitar a plataforma de Macau para entrar no mercado da China. Desejamos promover a cooperação entre as três partes", disse o presidente da Associação dos Exportadores e Importadores de Macau, Tsui Wai Kuan.

O empresário, que também é deputado à Assembleia Legislativa de Macau, identificou o comércio e venda a retalho, infraestruturas e imobiliário como algumas das áreas em que pode surgir interesse de investimentos.

Tsui Wai Kuan destacou também que a Associação dos Exportadores e Importadores de Macau tem um protocolo de cooperação com Portugal "há vários anos", e que o estabelecimento de negócios precede a criação da Região Administrativa Especial de Macau, em 1999, após a transição de soberania de Portugal para a China.

"A nossa associação já tem uma história de dezenas de anos, por isso já tivemos contactos com outros países de língua portuguesa, nomeadamente Angola, e Moçambique, além de Portugal", acrescentou.
Outro protocolo foi assinado entre a empresa brasileira Dinheiro Cred e a K.S.H. Investment Management, com vista à realização de parcerias e negócios entre ambas.

"Uma vez que no próximo ano vai realizar-se o mundial de futebol no Brasil, muitos empresários de Macau querem ter contactos com os do Brasil e ter também uma empresa que sirva de bolsa de consultadoria para a importação e exportação", afirmou a secretária-geral adjunta do Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Fórum Macau), Rita Santos.

Promovido pelo Centro de Formação do Fórum Macau, o colóquio decorreu durante duas semanas, em Macau e Guiyang, na província chinesa de Guizhou, e contou com 33 participantes oriundos do Brasil, Angola, Portugal, Cabo Verde, Guiné-Bissau e Timor-Leste, além de dois representantes da região Autónoma de Guangxi.

A secretária-geral adjunta do Fórum Macau destacou os contactos estabelecidos com empresários de Macau e do interior da China, nomeadamente nas bolsas de contacto na Semana de Macau em Guiyang, que despertou o interesse de mais de uma centena de homens de negócio chineses.

Rita Santos invocou, por outro lado, o potencial do Centro de Exposição e Venda de Produtos de Macau e dos Países de Língua Portuguesa, na cidade chinesa de Jiangmen, na província de Cantão, para expor os produtos lusófonos e facilitar os procedimentos administrativos e alfandegários para as exportações para a China.

Na qualidade de representante rotativo do colóquio, Miguel Trovisco salientou o papel de grande importância desempenhado por Macau "como plataforma entre os nossos países e a República Popular da China através de intercâmbios formativos, comerciais, e de investimentos", destacando o "bom exemplo que constitui o Fundo de Desenvolvimento para a Cooperação entre a China e os Países de Língua Portuguesa".

"O colóquio foi uma mais-valia. Os nossos países são complementares, juntos atingimos cinco continentes e três mil milhões de consumidores", acrescentou Cláudio Trovisco, lançando "o desafio ao Fórum Macau de intensificar as visitas entre os países da língua portuguesa, Macau e a República Popular da China, de forma a aprofundar o conhecimento mútuo e a maximizar as potencialidades" do espaço lusófono. 

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