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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Estatuto do cidadão lusófono debatido entre Portugal e a CPLP

Lisboa, 17 jan (Lusa) -- O secretário de Estado adjunto do ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares disse hoje à Lusa que o estatuto jurídico do cidadão lusófono "é um dos pilares para a consolidação" do espaço dos países de língua portuguesa.

Feliciano Barreiras Duarte reuniu-se hoje em Lisboa com o secretário executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que garantiu ao governante português que o estatuto de cidadão lusófono é uma matéria que vai ser tratada com "importância".

Barreiras Duarte disse que o estatuto jurídico do cidadão lusófono "é um dos pilares para a consolidação" do espaço lusófono mas que o processo implica a necessidade de se harmonizar a legislação, por exemplo, na área da emigração (no que diz respeito às entradas e saídas de cidadãos nos vários países da CPLP) e num regime jurídico sobre direitos de cidadania.

"É uma matéria complexa que nos últimos anos tem merecido avanços e recuos porque ainda não foi conseguido o consenso que se considera imprescindível. É uma matéria que tem merecido por parte da Assembleia Parlamentar da CPLP muita discussão, eu diria que está a ser feito o caminho, também no projeto europeu foram precisos muitos anos para se conseguir chegar à livre circulação de pessoas e de bens e até para o acordo Shengen", disse Feliciano Barreiras Duarte no final da reunião.

Segundo Barreiras Duarte, quando o estatuto jurídico do cidadão lusófono for aprovado e estiver em vigor em todo o espaço lusófono vai ser mais fácil "obrigatoriamente" a circulação de pessoas e de bens deste espaço.

"Será um meio de facilitar a integração económica, social, política e cultural da lusofonia", concluiu o secretário de Estado.

Fonte: SAPO Timor-Leste

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