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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Moçambique: FMI diz que país está a enfrentar bem a crise económica

Terceira revisão sobre desempenho económico, indicou perspetivas positivas face à recessão global; programa do Fundo foca política monetária, gestão de finanças públicas e política tributária.

Na semana passada, o Conselho de Administração do Fundo Monetário Internacional, FMI, completou a terceira revisão do programa de três anos do Instrumento de Apoio de Políticas de Moçambique.

De acordo com o FMI, o país continua a enfrentar bem a crise económica.

Crescimento do PIB

O Fundo apontou na reunião que as reformas estruturais do programa para Moçambique vão concentrar-se na melhoria da gestão financeira pública, incluindo a gestão da divida, da politica e administração tributária e do quadro de politica monetária.

Prevê-se que o crescimento real do PIB deverá manter-se acima dos 7 por cento em 2011. Um valor que se deve a boas colheitas agrícolas, a um desempenho forte do setor dos serviços e ao aparecimento de novos projetos na área dos recursos naturais.

Nos últimos anos, o efeito combinado da estabilidade macroeconómica e da política prudente tem ajudado o país a conter o impacto de uma recessão global temporária.

Redução da inflação

Segundo o FMI, o reforço da política monetária de 2011 foi eficaz na redução da inflação. O progresso a nível estrutural foi bom.

A execução prudente do orçamento anual permitiu uma mistura de políticas sensatas, que promoveram a estabilidade macroeconómica durante o período crítico e colocaram o país numa boa posição para responder ao possível agravamento dos riscos externos.

Os objetivos quantitativos de fins de junho foram alcançados, salvo o do aumento da moeda de reserva, por uma margem mínima.

Plano de ação

No entanto, o FMI frisou que o programa económico vai continuar a ressaltar a salvaguarda da estabilidade macroeconómica e da sustentabilidade da dívida, ao mesmo tempo que fará a promoção de desenvolvimento económico-social.

Por um lado, a política monetária será orientada para a redução da inflação e aumento da profundidade financeira.

Por outro, a política fiscal vai tentar intensificar o investimento público para preencher a lacuna de infraestruturas, e apoiar a expansão da rede de segurança social para resolver a pobreza crónica em linha com a estratégia de quatro anos de redução de pobreza até 2014.

Fonte: Notícias Lusófonas

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