Dito isto, o MIL não pode aceitar que, apesar desses fortes constrangimentos financeiros, “mais de meia centena de cursos da rede de ensino de Português no estrangeiro sejam suprimidos em Janeiro”, conforme tem sido amplamente noticiado. Isso seria persistir na cegueira estratégica que nos levou até aqui. A única via de futuro para Portugal, como se tem tornado cada vez mais evidente, está em apostar na Comunidade Lusófona. Para tal, é absolutamente imprescindível, caso não seja possível alargá-la, pelo menos manter a “rede de ensino de Português no estrangeiro”, favorecendo, ao mesmo tempo, a circulação de Professores e Estudantes no Espaço da Lusofonia (conforme proposta nossa anterior). Fazer o contrário será, a nosso ver, mais um erro colossal.
MIL: Movimento Internacional Lusófono
www.movimentolusofono.org
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