Em declarações à agência PressTUR, no decurso da Feira das Américas (Abav 2011), Rui Almeida disse que o licenciamento para a realização de voos regulares visa “dar a possibilidade aos operadores turísticos de não terem de garantir o avião inteiro”.
O Instituto Nacional de Aviação Civil, a autoridade aeronáutica portuguesa, já publicou no jornal oficial os avisos de que a White Airways requereu licenças para “exploração de serviços de transporte aéreo regular” nas rotas Lisboa – Boavista – Lisboa, Lisboa – Sal – Lisboa, Lisboa – Cancun – Lisboa, Lisboa – Havana – Lisboa e Lisboa – Varadero – Lisboa.
A evolução da White Airways para o segmento de voos regulares enquadra-se numa tendência internacional das companhias aéreas “charter” para reduzir o risco dos seus clientes operadores turísticos, na medida em que ficam com a possibilidade de venderem lugares de avião isoladamente.
Nesse novo modelo, os voos da White Airways nessas rotas poderão transportar tanto passageiros que compram pacotes turísticos que incluem também alojamento e outros serviços como passageiros que apenas querem as passagens aéreas.
Fonte: Notícias Lusófonas
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