MIL: Movimento Internacional Lusófono
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Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)
A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)
Agostinho da Silva
MIL: Movimento Internacional Lusófono
10 comentários:
Continuo a pensar na criaçao de agencias de rating independentes, mas nao particulares a servirem interesses particulares como sao as conhecidas americanas.Seria de tentar lançar a ideia de uma independente.Jofre Justino tem uma petição a correr sobre isso,que eu já subscrevi.
Seria de contacta-lo ,sugiro.
Saudaçoes mil
Antonio Serzedelo
Concordo. - Zona de Comércio Livre Lusófona e por aí 'sempre mais além'. Poderá 'vir a ser' a solução para este problema e para muitos outros.
Abraço MIL
Carlos Carreira
"... criação de um Fundo Monetário Lusófono, a ser gerido por todos os Governos da CPLP: Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, de modo, desde logo, a salvaguardar o espaço lusófono da especulação financeira internacional..."
Apoiado! É por estas e outras que eu defendo:
-POVO ao PODER!
A idéia parece-me extremamente interessante. Mas como operacionalizá-la? Este é o grande problema....Mas não é impossível, a criação de um fundo de compensação dentro da CPLP, para “blindar” nossos países das tempestades da economia global. Vamos aos estudos, primeiro...
Sergio da Motta e Albuquerque
Esta petição (à qual o António se refere, creio):
http://www.peticaopublica.com/?pi=P2011N6501
pretende a Regulamentação Internacional das Agências de Rating
e foi lançada por um grupo de cidadãos socialistas, de entre os quais Joffre Justino.
Cumprimentos,
Vera Santana
Aprovo incondicionalmente a ideia de um Fundo Monetário Lusófono, a gerir por representantes das comunidades lusófonas. O problema está, como alguém aqui já disse, em como operacionalizá-lo. A ideia não me parece a priori incompatível com a pertença de Portugal à Zona Euro e à União Europeia. Daria mais consistência à CPLP e criaria mais solidariedade entre as comunidades lusófonas. O.K.
VIRGÍLIO CARVALHO (Dr).
A intervenção que o Brasil teve na compra de títulos da dívida pública em Fevereiro foi operacionalizada através de Macau.
Efetivamente com a urgência da situação não existem os mecanismos desejáveis para a constituição de "tal fundo". Porém, lembro que a zona livre da Madeira tem possibilidades para tal, em relações a fundos de investimento.
Os especialistas que se pronunciem mas a ideia é para avançar.
65 empresas brasileirase quase outras tantas Angolanas vão - se estabelecer em Portugal durante 2011.Por tal é do interesse comum ...
O Brasil em Fevereiro para ajudar Portugal na compre de títulos de dívida pública teve de efetuar a operação através de Macau.
A formalização de um Fundo deve ser encarada como algo possivel (v.g. na zona Zona Franca da Madeira semelhante ao da Zona Económica.)
Em 2011 65 empresas Brasileiras vão - se estabelecer em Portugal e umas dezenas de empresas Angolanas também.
O interesse é recíproco ...
Não sei o que dizer; a meu ver uma óptima ideia sem pés para andar. Se esta comunidade, pese embora todos os discursos de boa vontade e loas à lusofonia (abstenho-me de problematizar o termo)não foi ainda capaz de fazer mais do que esta circunstancial e inoperacinal CPLP, como sustentar tão complexa operação entre países em diferentes etapas de desenvovimento humano, financeiro e demais?
Reafirmo: uma óptima ideia que só vejo concretizada na terra dos sonhos e, sendo certo que pelo sonho é que vamos queiramos ou não (cantava assim Sebastião da Gama, agudizada pela necessidade imperiosa de olharmos sem miragens para o nosso trémulo futuro.
Mas o que eu dava para ver esta realidade, o que eu dava meus amigos.
Se tudo fizermos com se tudo dependesse só de nós e se rezarmos como se tudo dependesse apenas de deus, (de qualquer deus), então o Fundo Monetário Lusófono será uma realidade quando quisermos. Faço um apelo aos especialistas, sobretudo ao Dr.Virgilio de Carvalho, para pôr mãos à obra. Portugal merece-o.
António Lobato
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