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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Região da Macaronésia abre portas à cooperação atlântica

A criação, no próximo domingo, da região da Macaronésia, com os Açores, Madeira e Canárias, vai abrir portas ao reforço da cooperação em muitas áreas, disse hoje o primeiro-ministro de Cabo Verde.

José Maria Neves, entrevistado pela Rádio de Cabo Verde, salientou que a "cimeira" constitutiva da Macaronésia, a realizar sábado e domingo no Mindelo (ilha de São Vicente), vai permitir o incremento da cooperação cabo-verdiana com Portugal e Espanha e, sobretudo, com os restantes três arquipélagos.

"Estou particularmente satisfeito com a possibilidade de, dia 12, podermos criar a região da Macaronésia e criar condições para uma forte cooperação entre quatro arquipélagos que têm muito em comum", disse.

"Abre possibilidades de cooperação em áreas como os transportes aéreos e marítimos, tecnologias de informação e comunicação, segurança marítima, investigações oceanográficas, ensino superior, ciência e cultura e também as questões ambientais", salientou.

Em relação a esta última questão, José Maria Neves salientou que os quatro arquipélagos "têm de fazer face" às mudanças climáticas, ao aquecimento global e aumento do nível das águas do mar, o que, com a criação da Macaronésia, trará "oportunidades enormes" de cooperação.

Falando da "grande vitória da diplomacia cabo-verdiana" e reivindicando a autoria da proposta, "prontamente aceite por Portugal e Espanha", o primeiro-ministro de Cabo Verde salientou a importância da iniciativa, reiterando a intenção de criar uma zona de paz, estabilidade e desenvolvimento económico.

"É um dos maiores ganhos da diplomacia cabo-verdiana, porque vamos conseguir criar uma âncora fundamental para Cabo Verde, para o crescimento económico e para a competitividade da economia cabo-verdiana, mas sobretudo para a criação de uma zona de paz, de estabilidade e de cooperação para o desenvolvimento para esta região do Atlântico", sublinhou.

Em relação às presenças na "cimeira", em que se previa inicialmente a ida ao Mindelo dos primeiros-ministros de Portugal, José Sócrates, e Espanha, José Luis Zapatero, o chefe do executivo da Cidade da Praia indicou que as agendas dos seus homólogos estão "extremamente complicadas", pelo que virão seus representantes.

De Portugal, disse, estará presente o chefe da diplomacia portuguesa, Luís Amado, e de Espanha um dos vice-presidentes do Governo, aguardando-se ainda a conformação de quem representará os Açores, Madeira e Canárias, regiões ultraperiféricas (RUF) da União Europeia (UE).

Segundo José Maria Neves, para a "cimeira" foram também convidados representantes da Comissão da Comunidade Económica dos Estados da África ocidental (CEDEAO) e da presidência das RUF da UE.

"A agenda é, neste momento, extremamente complicada, mas há um empenhamento forte na realização desta cimeira e no comprometimento de todos na criação da região da Macaronésia", concluiu.

Fonte: Notícias Lusófonas

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