"Deixo ao primeiro ministro a forma como vai gerir o Governo nos dois anos que restam (da legislatura). Não é por um ministro sair que há razões para eleições antecipadas", disse Ramos-Horta aos jornalistas.
O PR, que falava à chegada a Díli no regresso de uma viagem à Coreia do Sul e à Índia, considerou "a resignação de um membro do Governo um facto natural, sobretudo num Governo de coligação em que há inevitavelmente posições diferentes, não só do ponto de vista político como de personalidades".
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