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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

terça-feira, 14 de setembro de 2010

E Portugal, o que faz pela Guiné-Bissau?

Angola está disponível para satisfazer todas as solicitações guineenses

O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Carlos Gomes Júnior, disse hoje que Angola está disponível para satisfazer todas as solicitações do Governo guineense no âmbito da cooperação nos sectores da defesa e segurança.

“Foi assinado um programa de cooperação no âmbito da defesa e segurança. Conforme as necessidades e as solicitações do Governo da Guiné-Bissau e o Governo de Angola está disponível para satisfazer todas essas solicitações”, afirmou Carlos Gomes Júnior.

O primeiro-ministro guineense falava aos jornalistas no aeroporto internacional de Bissau, após regressar de uma visita oficial a Luanda.

“Hão-de vir já os técnicos para fazer esse levantamento da real situação e quais são as acções de imediato que vão já ser feitas”, disse.

“Também nos foi dito que vai ser aberta uma missão militar, à qual o Governo deu o seu aval imediato, e que terá como objectivo fazer o seguimento de todas as acções que vão ser levadas a cabo dos acordos que foram rubricados”, explicou o primeiro-ministro.

Para o chefe do executivo guineense, “no quadro dessas reformas” deve ser dada prioridade à formação, serviço militar obrigatório e recrutamento.

É preciso “começar a formar umas forças armadas que deem a estabilidade e o equilíbrio que nós precisamos”, disse.

Sobre a eventual vinda de uma missão de estabilização, o primeiro-ministro disse: “penso que há lugar para vir uma força de interposição, tudo o que se especulou, penso que na via do diálogo é que chegaremos a um entendimento”.

Carlos Gomes Júnior disse também que o Presidente José Eduardo do Santos “tem condições e vontade de relançar a reforma do sector de defesa e segurança” no país.

“Nós estamos esperançados e temos de ter confiança de que esses objectivos vão ser conseguidos”, referiu.

Fonte: Notícias Lusófonas

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