Não nos move nenhum sentimento anti-espanhol. Apenas consideramos que todas as empresas estratégicas, como é, manifestamente, o caso, devem ficar em mãos lusófonas.
Sabemos que Portugal está integrado na União Europeia e que, nessa medida, deve respeitar as regras de mercado. Mas sabemos igualmente que há sempre forma de cada país defender os seus interesses estratégicos.
MIL: MOVIMENTO INTERNACIONAL LUSÓFONO
http://www.movimentolusofono.org/
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