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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

quinta-feira, 18 de março de 2010

Portugal e Reino Unido procuram abordagem comum de âmbito europeu

Portugal quer aproveitar o interesse do Reino unido na Serra Leoa para encontrar uma “abordagem comum” europeia para a Guiné-Bissau, adiantou hoje secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação.

Embora ambos os países partilhem uma “preocupação grande” pela situação na África Ocidental, Londres e Lisboa têm prioridades diferentes, admitiu João Gomes Cravinho, após uma reunião com a secretária de Estado para os Assuntos Africanos, Caraíbas, América Central e Nações Unidas, Baronesa Glenys Kinnock.

“O nosso enfoque tende a ser mais sobre a Guiné-Bissau, enquanto que o Reino Unido tende a olhar mais para a Serra Leoa”, disse à agência Lusa, na capital britânica.

Hoje, Cravinho voltou a insistir na necessidade de uma “abordagem comum, partilhada, coerente porque as dinâmicas da região afectam todos os países da região”.

O secretário de Estado diz ter sentido que houve um avanço nesse sentido e também na ideia da realização de uma “reunião informal para procurar estabelecer um enquadramento comum que permita trabalhar de “acordo com objetivos comuns”.

“O nosso objectivo é utilizar os recursos políticos, diplomáticos e económicos de dois países importantes para a região, como é o caso de Portugal e Reino Unido”, disse, existindo a intenção de envolver outros, como França, Espanha, Bélgica.

Narcotráfico, tráfico de armas, instabilidades nos países, ligações com alguns movimentos terroristas que estão no Sahel, no norte do Mali e no norte do Níger e na Mauritânia são alguns dos problemas identificados.

“Isto tudo dá um enquadramento altamente preocupante sendo que estamos a falar de uma região já muito próxima da União Europeia”, enfatizou.

A Guiné-Bissau foi também assunto para uma “troca de impressões” com a Ann Taylor, secretária de Estado da Segurança e Defesa Internacional, nomeadamente sobre a coordenação entre a missão europeia e a missão das Nações Unidas no país.

Cravinho afirma que até agora esta tem sido “pouco satisfatória” porque cada uma das missões, a UNOGBIS e a PESD, tinham o seu mandato, “ignorando por completo o que o outro lado ia fazendo”.

O governo português defende um melhor diálogo sobre paz e segurança entre Nova Iorque e Bruxelas para sintonizar as duas missões.

“O mandato das Nações Unidas prevê um trabalho muito focalizado na formação da polícia, por conseguinte há bastante espaço para trabalho da UE na parte militar”, sustentou Gomes Cravinho.

Fonte: Notícias Lusófonas

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