*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Em São Tomé e Príncipe...

Banco Central faz balanço económico positivo do ano 2009

O Governo prevê um crescimento económico entre os 4 e 5 por cento para São Tomé e Príncipe e uma redução da inflação anual para níveis entre os 10 e 11 por cento.

O Banco Central de São Tomé e Príncipe (BCSTP) adiantou ainda que espera que se mantenham as reservas internacionais para garantir um mínimo de quatro meses de importações de bens e serviços.

O governador do Banco Central, Luís de Sousa fez esta declaração, durante a apresentação do balanço económico de 2009 no arquipélago, onde alertou para a desvantagem com que o país se apresentou no início do ano arrastado pela conjuntura internacional. «Apesar de sinais de melhorias, o impacto negativo nas diversas esferas da vida nacional, principalmente na esfera económica e social, ainda se faz sentir», informou o governador.

Segundo Luís de Sousa, «um sistema financeiro estável, concorrencial e em expansão, contribui obviamente, para o incentivo do crescimento económico e para a necessária estabilidade macroeconómica. Este tem uma importância fundamental no apoio a factores tão essenciais como investimento, o consumo, o desenvolvimento, a modernização e a inovação de serviços e produtos financeiros, condições que são indissociáveis do crescimento de qualquer economia».

«Somos uma economia pequena, dependente do exterior, não só nas necessidades básicas e bens energéticos e de equipamentos, como também no plano de financiamento ao Orçamento Geral de Estado em particular e do financiamento da economia em geral. Não obstante o contexto internacional bastante difícil, a economia santomense revelou-se este ano, uma actividade económica moderada com o Produto Interno Bruto a crescer entre os 4 e os 5 por cento», acrescentou Luís de Sousa.

A importância da procura de créditos é um exemplo de como o sistema financeiro de São Tomé e Príncipe potencia o desenvolvimento que justifica o aumento registado no crédito à economia, atingindo um patamar de 43 milhões de euros no ano corrente, contra os 31 milhões de euros do ano anterior. Os sectores da Construção e Habitação, Comércio e Consumo foram os que mais beneficiaram do aumento.

Em contrapartida o crédito líquido ao Governo atingiu 19 milhões de euros, contra 16 milhões de euros do ano anterior, em consequência do aumento dos depósitos do Governo em 2009 em cerca de 6 milhões de euros.

O Banco Central de São Tomé e Príncipe utilizou por 12 vezes os leilões de venda de divisas, por motivos de intervenção no mercado, somando cerca de 9 milhões de euros, quando em 2008 fora de 7 milhões de euros.

As perspectivas económicas do Governo santomense para 2010, apesar das incertezas, começam a dar sinais de melhorias ao nível das grandes economias e a convencer que as acções a serem desenvolvidas internamente serão as mais adequadas. A instituição continuará a pautar por uma supervisão e política monetária que contribua para os objectivos da política macroeconómica definidos pelo Governo.

Entretanto, esta quinta feira, terá lugar uma cerimónia alusiva à entrada do acordo cambial, assinado a 28 de Julho na capital santomense, entre o ministro português das Finanças, Teixeira dos Santos e a ministra santomense, Ângela Viegas, e que entra em vigor esta sexta-feira, 1 de Janeiro de 2010.

Fonte: Jornal Digital

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