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MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

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Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Em Angola...

Produção de cereais atinge um milhão e 52 mil toneladas

A produção de cereais (milho, massango e massambala) atingiu em Angola, durante o ano agrícola 2008/2009, a cifra de um milhão e 52 mil toneladas, contra as 737 mil e 956 toneladas produzidas na campanha anterior, representando um aumento na ordem de 42 porcento.

As raízes e tubérculos com 14 milhões de toneladas cresceram 21,5 porcento e a produção de madeira, em toro, atingiu durante o período 90 mil e 476 metros cúbicos.

Estes factos constituíram, entre outros, os destaques do serviço económico da Angop, durante a semana que hoje termina.

De acordo com o ministro da Agricultura, Afonso Pedro Canga, que falava na cerimónia de cumprimentos de fim de ano, apesar do aumento da produção, o sector continua a registar insuficiências de cereais, leguminosas e carne, "pois, a produção interna desses produtos ainda não satisfaz as necessidades do país".

Neste quadro, ainda em 2009, o Governo, para apoiar a agricultura, criou um financiamento de 35 milhões de dólares norte-americanos de apoio aos agricultores e produtores familiares, disse o governante.

No domínio dos Petróleos, foi anunciado que a produção petrolífera angolana registou uma baixa de mais de 34 milhões de barris, em 2009.

De acordo com o titular da pasta dos Petróleos, a produção de petróleo em Angola cifrou-se em 601 milhões 492 mil e 344 Barris, de Janeiro a Novembro 2009, o que representou uma significativa baixa comparativamente ao ano de 2008, em que foram produzidos 635 milhões 755 mil e 166 barris.

O ministro José Maria Botelho de Vasconcelos, que falava na cerimónia de cumprimento de fim de ano, precisou que a produção da petrolífera angolana teve uma baixa de 34 milhões 262 mil e 822 barris devido aos cortes decididos pela OPEP, por causa da instabilidade no mercado internacional do crude e da crise financeira mundial.

A nível da OPEP, de acordo com o governante, Angola tinha uma quota de produção de um milhão e 656 mil barris/dia, que começou a ser reduzida, obrigatoriamente, a partir de Dezembro de 2008 por decisão do cartel, do qual o país é membro efectivo.

Quanto à exploração de gás, Angola produziu, de Janeiro a Novembro de 2009, seis milhões e 620 mil 814 barris de Gás Natural Liquefeito (L.P.G), e entraram em produção os campos Gimbôa no Bloco 4/05, Mafumeira Norte, no Bloco 0, e Tômbua-Landana, no Bloco 14.

O anúncio da paralisação da Refinaria de Luanda (a única do país), no primeiro semestre de 2010, foi outro assunto de destaque da Angop na semana que finda.

Assim, no sector dos petróleos, foi anunciada a paralisação das actividades da Refinaria de Luanda, no final do primeiro semestre de 2010 (Maio/Junho), para trabalhos de manutenção, expansão e modernização dos seus serviços.

Na Hotelaria foi noticiada a inauguração, em Luanda, da unidade hoteleira denominada “Celeste”, num investimento da Polícia Nacional, avaliado em seis milhões de dólares norte-americanos.

O empreendimento, pertencente à Polícia Nacional, foi erguido nas proximidades da Tourada e Unidade Operativa, no bairro da Polícia, município da Maianga, numa área total de dois mil e 506 metros quadrados. O hotel ocupa um espaço de mil e 507 metros quadrados e um anexo de apoio com 432 metros quadrados.

A unidade hoteleira comporta 26 quartos duplos, seis suites juniores, um restaurante, igual número de sala de reuniões, piscina, lavandaria, ginásio, restaurante, quiosque, sala vip, armazém, cozinha, área de finanças, de serviços, recepção, bar, parque de estacionamento, dois quatros de arrumos, e dispõe de 14 câmaras de filmagem para maior segurança do estabelecimento.


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