*É um Lusófono com L grande? Então adira ao MIL: vamos criar a Comunidade Lusófona!*

MIL: Movimento Internacional Lusófono | Nova Águia


Apoiado por muitas das mais relevantes personalidades da nossa sociedade civil, o MIL é um movimento cultural e cívico registado notarialmente no dia quinze de Outubro de 2010, que conta já com mais de uma centena de milhares de adesões de todos os países e regiões do espaço lusófono. Entre os nossos órgãos, eleitos em Assembleia Geral, inclui-se um Conselho Consultivo, constituído por mais de meia centena de pessoas, representando todo o espaço da lusofonia. Defendemos o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço lusófono – a todos os níveis: cultural, social, económico e político –, assim procurando cumprir o sonho de Agostinho da Silva: a criação de uma verdadeira comunidade lusófona, numa base de liberdade e fraternidade.
SEDE: Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa)
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NOVA ÁGUIA: REVISTA DE CULTURA PARA O SÉCULO XXI

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Desde 2008"a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".

Colecção Nova Águia: https://www.zefiro.pt/category/zefiro-nova-aguia

Outras obras promovidas pelo MIL: https://millivros.webnode.com/

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

"Trata-se, actualmente, de poder começar a fabricar uma comunidade dos países de língua portuguesa"

Nenhuma direita se salvará se não for de esquerda no social e no económico; o mesmo para a esquerda, se não for de direita no histórico e no metafísico (in Caderno Três, inédito)

A direita me considera como da esquerda; esta como sendo eu inclinado à direita; o centro me tem por inexistente. Devo estar certo (in Cortina 1, inédito)

Agostinho da Silva

sábado, 26 de dezembro de 2009

Assim se enterra um país...

RENAMO apresenta 64 votos em Afonso Dhlakama que tinham sido enterrados

A RENAMO, maior partido da oposição em Moçambique, apresentou em Nampula o que disse serem 64 boletins de voto válidos e a favor do líder do partido, Afonso Dhlakama, que foram encontrados enterrados.

Os votos referiam-se às eleições de 28 de Outubro, que foram ganhas pela FRELIMO, partido no poder, e por Armando Guebuza, líder do partido e actual Presidente. Afonso Dhlakama e a RENAMO contestam os resultados, que dizem ter sido fraudulentos, e garantem estar a organizar manifestações de protesto em todo o país.

O delegado político distrital da RENAMO em Moma, Nampula, António Nihorua, disse no fim-de-semana que os boletins de voto foram encontrados enterrados num dos bairros do distrito e só foram descobertos por denúncia confidencial, à RENAMO, por parte de um alto quadro da FRELIMO do mesmo distrito.

O responsável da RENAMO disse também ter conhecimento de que parte significativa de votos válidos a favor da RENAMO e do seu candidato foram enterrados noutros locais, que poderão ser identificados em breve, e que outros foram lançados ao mar.

António Nihorua explicou que já foi criada uma comissão ao nível do distrito e que esta semana irá proceder à localização de mais votos, que terão sido enterrados no acto de apuramento, já que, explicou, os delegados de candidatura da RENAMO não fizeram parte da fiscalização, por terem sido expulsos pela polícia.

Confrontado com o caso, Manuel Tomé, membro da Comissão Política da FRELIMO, disse tratar-se de um "teatro barato", porque não seriam 64 votos que iriam alterar os resultados das eleições, que deram uma larga vantagem à FRELIMO e a Armando Guebuza (75 por cento).


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